Edi114

Edição 114 (jan-fevereiro de 2017) - 17 anos
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CAPA
Prefeito Regional recebe imprensa do bairro                                             Foto: Cacildo Marques O Prefeito Regional do Butantã, Paulo Vítor Sapienza (centro), conversa com jornalistas. Pág. 3

Coleta seletiva parou
O Butantã, faz alguns meses, está sem o caminhão de lixo reciclável, que fazia a coleta no bairro. Veja o editorial na página 2.

CONCURSOS

Embu das Artes tem 43 vagas para monitor cultural


      A Prefeitura da Estância Turística de Embu das Artes, em São Paulo, abre concurso com o cujo objetivo de selecionar candidatos de ensino médio e superior para a ocupação de 43 vagas imediatas, além de formar cadastro de reserva. Os vencimentos vão de R$ 25,00 a R$ 27,00 por hora-aula, para desempenhar atividades em carga horária de 24 a 48 horas semanais.
      Os cargos disponíveis são para as funções de Monitor Cultural – Escola de Música (Canto, Sopro Madeira, Percussão, Piano, Violão, Musicalização Teoria Musical, Sopro Metais, Violino, Bateria), Monitor Cultural (Bateria, Cerâmica, Desenho, Hip Hop, Percussão, Teatro, Violão, Viola Caipira, Grafite, Pintura em tela, Dança do Ventre, Balé, Capoeira, Dança de Salão, Dança afrobrasileira e Jazz ).
      As inscrições ficam abertas até o dia 17 de fevereiro de 2017, 22h, pela internet, na página web www.zambini.org. br. O valor da inscrição é de R$ 52,90.
      Os inscritos serão submetidos a prova escrita objetiva e prática. A realização da prova objetiva será no dia 5 de março de 2017, em local e horário a serem divulgados posteriormente.

Índice desta edição

EDITORIAL - Revolução no lixo........................................................................
ENEM para vítimas de aritmofobia.....................................................................
Carnaval terá mais blocos............................................................................
Gazeta Cidadã 2017 - Toufic Attar....................................................................
Entidades do Butantã entregam carta..................................................................
O Centro de Memória do Circo.........................................................................
Bonfim dirige a Casa de Cultura de Santo Amaro.......................................................
Poesia - Cacildo Marques ............................................................................
Albatroz e pelicano - Raquel Naveira.................................................................
O filho do Bibi - Helcias Pádua......................................................................
ACSP-Sudoeste: Distrital ofereceu jantar.............................................................

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EDITORIAL

Revolução no lixo

      Em 1975, quando do fechamento do famoso Lixão da Raposo Tavares, no Butantã, o cineasta João Batista de Andrade, auxiliado por três amigos, realizou um curtametragem de dez minutos retratando o acontecimento. O resultado está no trabalho Restos (http://curtadoc.tv/ es/curta/inclusao/restos/), que retrata o drama dos catadores, dezenas de pessoas humildes que viviam da coleta e reciclagem de todo resíduo que tivesse algum valor de comercialização. Depoimento de um cidadão dos Estados Unidos alertava que o lixo de São Paulo, pelo que se via ali, era “o mais caro do mundo”. Nesses passados 42 anos muita coisa mudou nesse campo e o dado mais importante é que a Prefeitura de São Paulo criou centros de triagem, onde trabalham os recicladores, que, em tese, não precisam mais se submeter à jornada insalubre de revirar lixo orgânico nos lixões em busca de peças para vender.
      Na área do aterro que foi feito sobre o velho Lixão da Raposo Tavares encontramse hoje o Parque Raposo Tavares e o Centro de Triagem Butantã, que já foi objeto de reportagem desta Gazeta Cidadã, anos atrás, com acompanhamento do saudoso educador ambiental Pedro Céspedes Perez.
      No entanto, o processo está longe ainda de alcançar um ponto razoável. No início de 2016 a gestão municipal de São Paulo anunciou que a coleta seletiva, com o serviço do caminhão de recicláveis, acabava de abranger todos os distritos da cidade.Dois ou três meses depois, esse serviço deixava de ser prestado no Distrito Vila Sônia, Butantã.
      Em decreto de 15 de maio de 2014 o então Prefeito Fernando Haddad instituía os “ecopontos”, locais públicos em que os munícipes podem depositar seus descartáveis (sofás velhos, fogões, etc.), que ficam aguardando a retirada por parte dos profissionais da reciclagem. Já para o lixo gerado semanalmente, incluindo papéis, plásticos e metais, o ideal não é tentar induzir os moradores a utilizar os ecopontos, mas fornecer a coleta passando nas ruas, pois esses resíduos representam dinheiro para os cooperados desses serviços. Se o contribuinte já está entregando algo que tem valor, é de se esperar que o poder público e o interessado facilitem a coleta.
      Há comentários de que na Vila Sônia, em que o serviço de coleta reciclável está suspenso, poucas casas separavam o lixo, preferindo a grande maioria misturar tudo e continuar entregando para a coleta do lixo orgânico. Isso é literalmente jogar dinheiro no lixo, todas as semanas. Só se faz isso por falta de orientação. Este serviço, de esclarecimento à população, é algo que não pode esperar. Todo bairro que conta com a passagem do caminhão de coleta reciclável deve ter também, por parte do poder público, com ajuda dos recicladores cooperados, um serviço de informação de porta em porta. Em época de crise isso é tema de urgência indiscutível.

EXPEDIENTE

Gazeta Cidadã

Presidente da Ong OCDC:
Cacildo Marques
Jornalistas Responsáveis:
Cacildo Marques - MTb 73701
e Roldão Soares Filho - MTb 37108

Editor: Cacildo Marques
Impressão:
Gáfica Abjad 7857-4174
Uso livre, citada a fonte. Publicidade:
Toufic Attar

Colaboradores: Renata Polydoro, Francisco Gonçalves de Oliveira, Rogério Chiavassa Neto, Frederico Lazarini Ferreira, Renato A. Ricardo, Toufic Attar, Werner Regenthal, Guilherme Bonfim, Werbster Gomide, Nilton Moura, Aída Schwab, Cidinha Finimundi, Fredi Jon, Sheyna Adamo, Diego Parma, Eliseu Gabriel, Dr. Raul Marinheiro Jr., Nabil Bonduki, Sandra Pandolfi, Luiz Gabriel Di Pieri, Loiola Carneiro, Viviana Bosi, Olívia Raposo da Silva Telles.

Redação: Rua Dr. Silvio Dante Bertacchi, 429 (Cursão)
Endereço Eletrônico:
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As matérias assinadas são de responsabilidade exclusiva de seus autores.
A Gazeta Cidadã (Jornal da Vila Sônia) é uma publicação da Organização Cultural de Defesa da Cidadania – OCDC

ENSINO

ENEM para vítimas de aritmofobia

      Certo ministro da Educação ficou algumas semanas no cargo e caiu por causa da verborragia autodestrutiva. Se o país zelasse por suas instituições, a queda do ministro teria vindo de outra causa: a proposta insistente em fazer uma versão em-rede do ENEM, em que os candidatos fariam a prova por computador, como quando vão obter a carteira de motorista no Detran.
      Por que um exame por computador serve para a qualificação como motorista e não como estudante universitário? É simples. A carta de motorista habilita o cidadão a dirigir carro, não o habilita a preparar-se para fazer cirurgia de transplante de medula óssea ou construir edifícios de sessenta andares.
      O ministro foi demitido, mas a proposta dele encantou alguns deslumbrados da tecnologia. Nos últimos dias ela voltou à baila, ao ser incluída em consulta pública que pretende implantar algumas mudanças no exame de ingresso às universidades. Está aberta a consulta pública para que os interessados deem palpite sobre se o ENEM deve ser realizado em um dia e se ele deve ter uma versão por computador.
      Se o cidadão optar por prova em um dia, demanda que existe desde 2009, terá de dizer também se prefere sábado ou domingo. Ora, a demanda por exame de um dia tem como peso maior o fator religioso, que leva judeus ortodoxos e adventistas, que não fazem provas aos sábados, a passar por um confinamento humilhante, que certamente afeta seu desempenho. Mesmo sendo uma proporção muito pequena de candidatos, é a abolição da prova de sábado que resolve o problema. Se depender da “opinião” da imensa maioria, a preferência pode ser por eliminar o domingo, algo sem propósito.
      O ENEM é muito querido pelos colegiais brasileiros, mas talvez isso se deva aos pontos fracos: prova de múltipla escolha (um “fóssil” limitadíssimo dos tempos da máquina de Hollerith, de 1890), questões de nível pré-médio, exame separado de redação e adoção da obsoleta TRI (teoria da resposta ao item). Agora, a depender do resultado da consulta, poderá agregar outra medida antieducativa, que é a prova por computador, certamente a opção dos que querem ingressar em Engenharia sem saber fazer conta de subtração no lápis. (Em tempo: a aritmofobia é falta de aprendizado, não uma doença congênita.)

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FESTA

Carnaval terá mais blocos

      Segundo a Prefeitura, o Carnaval de Rua de São Paulo terá muito mais de blocos em 2017. Entre as regiões com maiores aumentos estão a Prefeitura Regional da Sé e a de Pinheiros.
      A Prefeitura de São Paulo recebeu para a festa de 2017 a inscrição de 495 blocos, 189 amais do que em 2016, o que representa um aumento de cerca de 62% no número de blocos.
      A festa deste ano acontece ofi cialmente entre os dias 17 de fevereiro e 5 de março. A Prefeitura de São Paulo é responsável por realizar o cadastramento dos blocos e organizar a oferta da infraestrutura de apoio aos cidadãos durante a celebração, como a limpeza pública, banheiros químicos, sinalização, fechamento de vias e a programação cultural nos palcos para auxiliar na dispersão.
      No ano passado, foram gastos, nesta infraestrutura, R$ 10,5 milhões, sendo R$ 7 milhões pagos pela gestão municipal e R$ 3,5 milhões por um patrocinador. Este ano, a Prefeitura receberá um patrocínio de R$ 15 milhões. Com este aporte, a estimativa é que a gestão consiga praticamente zerar os investimentos dos cofres públicos na festa de rua.

REGIÃO

Prefeito regional recebe imprensa do bairro

      O novo Prefeito Regional do Butantã, Paulo Vítor Sapienza, recebeu para uma conversa em seu gabinete representantes da imprensa do bairro na tarde do dia 13 de janeiro.
      Explicou como está sendo aplicado o plano de combate aos mosquitos nas margens do Rio Pinheiros, garantindo que em poucos dias a região sentiria os efeitos da ação.
      Avisado de que a coleta do lixo reciclável na Vila Sônia sofreu interrupção nos últimos meses, chamou assessores para verifi car o caso e tomar as providências cabíveis.
      Outro tema tratado foi a segurança, que, como se sabe, é assunto mais afeto à gestão estadual, mas que pode ter a contribuição do poder municipal na busca de soluções. Sobre os problemas crescentes de criminalidade no Jardim Mont Kemel, após a inauguração do Parque Chácara do Jockey e consequente aumento da circulação de pessoas de toda a cidade no entorno, lamentou as ocorrências e apontou como um dos braços da causa dessas ocorrências a falta de oportunidade para os jovens. Eles crescem ouvindo que o importante é o “ter”, mais que o “ser”, e os que ingressam na criminalidade resolvem com rapidez essa expectativa. São cobrados para se mostrar adulto antes da hora, porque a sociedade não tem sabido respeitar a fase da adolescência na vida das pessoas.
      Nelson Trad, da ACSPSudoeste, presente à reunião, lembrou uma iniciativa de André Lima, no Peri-Peri, chamada NAL (Núcleo de Amigos Ligados), em que os vizinhos se articulam para proteção mútua, cada um cuidando de tomar as providências necessárias diante de qualquer movimentação suspeita. O Prefeito Regional mostrou simpatia à ideia e disse apoiá-la.
      A gestão que ora se inicia, disse ele, tem como propósito criar cursos profi ssionalizantes para os adolescentes e apoiar o empreendedorismo. Alguém que tenha habilidade de produzir algo vendável, como alimentos, por exemplo, muitas vezes precisa apenas de apoio para criar negócios.
      O famoso “pancadão”, que assusta tanta gente, é praticado porque os jovens, em grande parte dos casos, não foram apresentados culturalmente a outras formas de arte, como o jazz e o samba.

COLUNA DO TEO

Gazeta Cidadã 2017

Toufic Attar*

      O nosso Jornal afirma no seu cabeçalho o seu compromisso com a Educação e a Cidadania Participativa. Mais do que veicular uma notícia, ele precisa estar sempre atento quanto à qualidade da informação veiculada e das pautas propostas. É preciso informar e não desinformar, estimulando um debate sobre os assuntos mais relevantes do nosso tempo e que incidem na qualidade de vida oferecida aos cidadãos. A busca de soluções aos problemas regionais é assunto de todos.
      A política de um jornal que escolhe a comunicação como ponte entre ele e seus leitores, valorizando estes conceitos, torna o Jornal um meio de comunicação útil e necessário na vida coletiva. Ele passa a assumir um papel de comunicação posto a serviço da sociedade, zelando pelos interesses públicos acima das paixões partidárias.
      Com pautas indo da informação à leitura ele oferece lazer e cultura, uma leitura onde convivem noticias, poesia, música, humor, dicas, sendo um passatempo agradável.
      A Equipe do Jornal conseguiu estabelecer relações cordiais com entidades, públicas e privadas, empresas e organizações das mais diversas, defendendo sempre nossa participação sob um ponto de vista peculiar: realçando o papel da cidadania na construção de um mundo melhor, contribuindo cada qual com aquilo que puder nas suas competências e habilidades, dando ao Jornal uma característica regional onde as pessoas podem se reconhecer ou se encontrar em debates, audiências públicas ou festas comunitárias.
      Desde cedo a Gazeta Cidadã entendeu que a construção de uma democracia sólida passa pelo próprio papel da cidadania, como ela é entendida e defendida pela sociedade em geral. Quanto mais consciente de sua importância, quanto mais focada pela imprensa como questão central mais ela será fi el ao conceito que nossa Constituição lhe concedeu em 1988. A igualdade cidadã decorrente é o ponto comum entre todos os brasileiros. Ela é a chave de acesso a este Eldorado impalpável que é o reino do bem-estar social a serviço dos cidadãos que pagam bem alto uma carga tributária nunca revertida em seu beneficio.
      Para isso é preciso encarar com a máxima seriedade um dos males de nossa sociedade mantido sem solução apesar das promessas generosas dos governos que passam pelo poder: o enfrentamento da injustiça social!
      É preciso fazer cessar a infame desigualdade social que corroeu nossas instituições e relações humanas dando a chance ao brasileiro de poder viver decentemente.
      Nossos homens públicos e políticos precisam respeitar cada vez mais o conceito da cidadania livre e respeitada. Eles devem exercer sua função e cargos com a máxima responsabilidade para garantir nítidos avanços sociais em busca do lendário amanhã melhor brasileiro.
      Uma das causas imediatas em 2017 é o enfrentamento do desemprego em massa. Não se criam 15 milhões de postos de trabalho do dia para noite. É preciso fomentar a eclosão de novos postos de trabalho e emprego, tomando em conta o custo de vida como prioridade absoluta. Sem trabalho não há independência, como não há liberdade, como não há autoestima que resista.
      No que depender da Gazeta Cidadã abordar temas e enfoques para superar os problemas atuais é a linha a seguir. Possamos semear juntos por dias melhores!

(*) Toufic Attar (Teo) é presidente da OCDC - Organização Cultural de Defesa da Cidadania - e diretor de publicidade da Gazeta Cidadã

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TECNÓLOGOS

Centro Paula Souza divulga resultado de EJA internet

      Os alunos do Ensino Médio online na modalidade EJA podem conferir na internet o resultado do exame presencial do segundo semestre de 2016, que está disponível desde 21 de janeiro. A avaliação é aplicada para aprovação de série e certificação final. O curso é oferecido a maiores de 18 anos que ainda não possuem certificação de nível médio. O curso é gratuito, sem limite de vagas, e é possível começar a estudar a qualquer momento.
      Outros cursos a distância gratuitos do Centro Paula Souza são o Curso Superior Tecnológico de Gestão Empresarial (com vestibular, oferecido em 48 Fatecs); cursos livres, com duração de 6 a 30 horas (a novidade é o curso de Gestão do Tempo; outras modalidades são Autocad, Canvas, Gestão de Pessoas e Mercado de Trabalho); telecurso TEC – modalidade aberta (as aulas são transmitidas pela internet e podem ser acessadas via smart TV, computador, celular ou tablet; somente os exames para aprovação de módulo são presenciais).
      Para começar a estudar, o interessado precisa apenas criar login e senha no ambiente virtual disponível na página de cursos livres a distância na página www.cps. sp.gov.br.

SOCIEDADE

Entidades do Butantã entregam carta

      A Rede Butantã, que se formou em 1999 com o propósito de reunir organismos da sociedade civil, e vem desde então contribuindo com as sucessivas gestões municipais através da participação cidadã, entregou no dia 19 de janeiro a diversas autoridades do município de São Paulo uma carta com vários pontos levantados em discussões sobre o que falta para o bairro e como o poder público pode agir para resolver os problemas mais prementes.
      MEIO AMBIENTE. Avisando que ainda existem no Butantã áreas com remanescentes de Mata Atlântica, vegetação do cerrado, nascentes e cursos d’água, observa que 30% do território é classificado, no Plano Diretor Estratégico, como Macrozona de Proteção e Recuperação Ambiental, reivindica: (a) implantação efetiva do Plano de Resíduos Sólidos; (b) implantação efetiva do Programa de Recuperação de Fundos de Vale e implantação de Parques Lineares, entre os quais Linear Água Podre, Nascentes do Jaguaré, Itaim, Itararé, Caxingui, Corveta Camacuã, Jardim Sarah, Jacarezinho, Passagem Grande, Charque Grande; (c) implantação dos Parques Urbanos previstos em legislação, entre os quais Chácara da Fonte e Mata do IPESP; (d) retomada do Programa Córrego Limpo na região, parceria entre SABESP e a Prefeitura; (e) estruturação das cooperativas com pessoal e equipamentos para a implantação da universalização da coleta seletiva porta a porta.
      SAÚDE. Entre as reivindicações da área estão: (a) fortalecimento das ações de vigilância em saúde e saúde da família, como atividades de prevenção à doença; (b) implantação de novos equipamentos, especialmente de atenção básica (Unidade Básica de Saúde - UBS) e de Atendimento Psicossocial (CAPS); (c) ampliação do Hospital Municipal Mário Degni; (d) implantação de serviços de atendimento ao idoso;
      HABITAÇÃO. Pede: (a) destinação de recursos para estudo de áreas apropriadas e possíveis para construção de moradia popular; (b) construção de novas moradias, observando não só a quantidade de construções mas também sua qualidade; (c) respeito as listas de espera de famílias já cadastradas para moradia na região, atendendo reivindicação dos movimentos de moradia que atuam seriamente na região.
      EDUCAÇÃO. Entre outros temas, (a) ampliação do número de Centros de Educação Infantil (CEIs), preferencialmente com administração direta; (b) garantia e ampliação do processo de gestão democrática.
      ASSISTÊNCIA. Pede: (a) ampliação dos serviços da proteção básica; (b) ampliação do número de Centros para criança e adolescentes (CCA) e Centros de Juventude.
      IDOSOS. Entre as reivindicações, (a) implantação, em cada distrito do Butantã, de Núcleos de Convivência do Idoso (NCI) com 100 vagas cada, atendendo à Política Pública da Assistência Social; (b) ampliação do atendimento preferencial e específico em todas as áreas da população idosa; (c) construção e destinação de recursos para Unidades de Referência a Saúde do Idoso (URSI) já prevista em terreno na Rodovia Raposo Tavares.
      Outros temas tratados foram Infância, Mobilidade, Cultura e Empreendedorismo.

EQUIPAMENTOS CULTURAIS

O Centro de Memória do Circo

      Há poucos dias, já em 2017, um importante circo fechou suas portas em Nova Iorque, depois de não resistir financeiramente ante a proibição de utilizar elefantes nos espetáculos. Ver os animais ao vivo é o que atraía as pessoas ao circo, porque acrobatas, humoristas, atores e mágicos são vistos gratuitamente na TV. No Brasil, o circo como as pessoas mais idosas conheciam, como o Garcia e o Orlando Orfei, já deixou de existir. Mas a história está resgatada no Centro de Memória do Circo, localizada na Galeria Olido, no centro de São Paulo.
      São objetos e arquivos audiovisuais relembrando toda a trajetória circense no Brasil. É o primeiro no país consagrado exclusivamente às artes do circo.
      Além da história do Circo Garcia, o Centro também trata do Circo Nerino, que era comandado pelo famoso palhaço Picolino e foi fundado no ano de 1913, durando 50 anos. O circo Garcia, que percorreu toda a América Latina, foi extinto em 2002.
      Fotos, cartazes, sapatos gigantes e roupas compõem o acervo do Centro, que também realiza palestras, exposições, oficinas e cursos. Periodicamente, realiza pesquisas sobre a história de diversos circos extintos do país.
      Foi inaugurado em 16 de novembro de 2009, e desde então tem sido mantido pelo poder público municipal de São Paulo. Funciona de segunda a sexta-feira, das 40h às 20h, e nos sábados, domingos e feriados, das 13h às 20h.
      Endereço: Avenida São João, 473 (Galeria Olido) – Centro – São Paulo. Tel.: (11)3397-0177.

Resposta do Benjamin (Peirce),
da pág. 8:
2-1-1/ 4-2/ 7-7-3/ 5-2/ 5-1-9-2.

PÁG. 5

CULTURA

Guilherme Bonfim dirige a Casa de Cultura de Santo Amaro

      O dramaturgo Guilherme Bonfim, ex-diretor da Casa de Cultura do Butantã, é o novo diretor da Casa de Cultura de Santo Amaro (Praça Dr. Francisco Ferreira Lopes, 434) e também do Espaço Cultural Júlio Guerra, a “Casa Amarela” de Santo Amaro (Praça Floriano Peixoto, 130).
      Com a experiência e a criatividade do novo diretor, os dois órgãos municipais de cultura certamente terão uma gestão bem-sucedida.
      A Casa de Cultura do Butantã também teve mudança em sua gestão, com a substituição do diretor Cláudio Felício por Danilo Leite. Em breve teremos novas informações sobre as programações para o ano de 2017.

HUMOR

Os Clecs de Eno Teodoro Wanke - Jogos de palavras - Letras T a V

Talião. O dentista precisava de óculos, e o oculista estava com dor de dentes. Resultado: olho por olho, dente por dente.

Tatu. Tatu otimista era aquele. Chamavam-no de Tatu do Muito Bem.

Tenho. Tenho para mim que o que tenho para mim é o que para mim tenho.

Terminante. Com uma ordem terminante, é impossível começar alguma coisa.

Terno. Andava com um terno surradíssimo. Confundia “é terno” com “eterno”.

Tomás. Se Tomás vai com o bêbado, o bêbado é contumaz.

Tônica. As palavras “oxítona” e “paroxítona” são terrivelmente complexadas - o que não acontece com “proparoxítona”, - pois são palavras proparoxítonas.

Trabalho. Dizem que trabalho não mata. Como é que, então, ao final do dia, estou morto de cansaço?

Treinador. Só porque o chamam de treinador, não quer dizer que tenha de ficar exercitando sentimentos doloridos.

Trocadilhista. Quando o trocadilhista naufragou numa ilha deserta, foi-lhe difícil aceitar o fato de que agora seria impossível trocar de ilha.

Turbante. O turbante deve ser um chapéu cômodo. Se não for, não o chame mais de turbante, mas de perturbante.

Urinas. Certas urinas saem tão douradas que bem poderiam chamar-se ourinas.

Vaca. Uma vaca que deleite ao touro, é provável que dê leite.

Velhas. Em torno de nós, é preferível ter quatro velhas acesas do que ter quatro velas acesas.

CANTINHO DA POESIA

Escreve poesia com olhos fechados: não deixes que escapem sonhos pelos dedos.

Quem lê

Cacildo Marques

Quem não lê, mal respira.
Suas pobres viagens
São de fato concretas,
Ou são frutos da ira,

Que lhe vem da canseira
Provocada por surto
Das ardências que bebe
Ou das nuvens que cheira.

Quem viaja por ler
Paira sobre o Himalaia
E as auroras de cores
São visões de lazer.

Quem aprende em leitura,
Ao contrário daquele
Que só vive de ouvir,
Seu saber estrutura,

Seu sentido enriquece,
Suas mãos aprimora
Em nobreza de gestos
Mais gentis, como em prece.

Entretanto, a outra gente
Que não quer ler um livro,
No leitor voraz vê
Alguém que é sempre ausente.

E ele está longe mesmo,
Viajando e aprendendo
Com imagens da mente.
Ele não vive a esmo.

AUTOPSYCOGRAPHIA (quartetto 1)
Fernando Pessoa
In Ia (Interlingua de IALA)

Le poeta es fingitor,
Tanto finge e tanto es si,
Que usque finge que es dolor
Le dolor ver que il senti.

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ACONTECEU

Notas daqui

Gullar. Faleceu no Rio, aos 86 anos, de pneumonia, o poeta Ferreira Gullar, maranhense, integrante do CPC da UNE nos anos sessenta e membro da Academia Brasileira de Letras (05/12).

Teto. O Senado aprovou, com 53 votos a favor, e 16 contra, o projeto de emenda constitucional que prevê reajuste dos gastos públicos federais limitados pelo índice de inflação (13/12).

Arns. O Arcebispo Emérito de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, 95, faleceu em decorrência de problemas pulmonares (14/12).

Vereadores. O reajuste de 26% que os vereadores da cidade de São Paulo tinham aprovado para si mesmos foi vetado pelo juiz Alberto Alonso Muñoz, por ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal (26/12).

Manaus. Briga de facções de presidiários no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, presídio terceirizado de de Manaus, resultou em 56 detentos mortos (03/01).

Febre. O governo do Estado de Minas Gerais decretou estado de emergência em 152 municípios, após a notificação de 133 casos de febre amarela (13/01).

Zavascki. O Ministro do STF Juiz Teori Zavascki, 68, responsável pelo processo de delações da Operação Lava Jato, morreu em acidente de avião em Parati, junto com mais quatro pessoas (19/01).

Alcaçuz. No Rio Grande do Norte, a polícia local completou o domínio da prisão de Alcaçuz, que estava sob comando dos presidiários desde o dia 15 de janeiro, quando mataram 26 colegas (27/01).

Vic. Faleceu vítima de câncer a atriz Vic Militello, 73, que estrelou novelas e séries da TV Globo e da TV Cultura (28/01).

Eike. O empresário Eike Batista, acusado de pagar propina de US$ 16 milhões ao ex-governador Sérgio Cabral, teve prisão decretada pela justiça federal do Rio de Janeiro, no âmbito da Operação Eficiência, deflagrada pela Polícia Federal e entregou-se à Polícia Federal, ao desembarcar de Nova Iorque (30/01).

Notas dali

Itália. Paolo Gentiloni, chanceler, foi indicado premier italiano, após a renúncia de Matteo Renzi, que perdeu um plebiscito sobre reforma administrativa (11/12).

Turquia. Um atirador, que logo depois foi morto pela polícia, matou o embaixador russo na Turquia, que discursava na inauguração de uma exposição de fotos de seu país (19/12).

Síria. A cidade de Aleppo, Síria, foi retomada dos rebeldes pelas tropas do governo do ditador Bashar al-Assad, com ajuda da Rússia (22/12).

Havaí. Barack Obama, ainda como presidente dos EUA, recebeu na base de Pearl Harbor, no Havaí, o premier japonês Shizo Abe, em homenagem aos mortos da II Guerra (27/12).

Princesa. A atriz Carrie Fisher, 60, filha de Debbie Reynolds e célebre por interpretar a Princesa Leia de Guerra nas Estrelas, faleceu nos EUA após sofrer ataque cardíaco durante uma viagem de avião (278/12).

Soares. Mário Soares, 92, expresidente de Portugal pelo Partido Socialista, morreu em Lisboa, onde estava hospitalizado desde 13 de dezembro (07/01).

Cristiano. Pela quarta vez, Cristiano Ronaldo recebeu da Fifa o prêmio “The Best”, como o melhor jogador do ano (09/01).

Havana. Danilo Maldonado, El Sexto, que havia sido preso no dia 26 de novembro após escrever em muro a expressão “Se fue”, referindo-se à morte de Fidel Castro, foi libertado sem explicações (21/01).

Transpacífico. O Presidente Trump assinou decreto retirando os Estados Unidos do TPP, o acordo da Parceria Transpacífico, com México, Austrália, Japão e outros (23/01).

Muro. Após assinar decreto de construção dos dois terços que faltam para completar o muro do México, o Presidente Trump declarou que sobretaxará em 20% os produtos mexicanos, para pagar o custo da obra (26/01).

RADAR

Reunião da Rede Butantã ocorre na Prefeitura Regional

      A Rede Butantã de Entidades e Forças Sociais reuniu-se em dezembro na sede do Parque Previdência. A reunião contou com poucas pessoas, na comparação com o padrão habitual, mas foi muito produtiva, tratando, na maior parte do tempo, de questões ligadas ao meio ambiente. Também discutiu a finalização da Carta ao Prefeito, e decidiu que ela teria cópias entregues ao Prefeito Regional, Paulo Vítor Sapienza, à Câmara dos Vereadores e ao Conselho Participativo Municipal do Butantã, o que se realizou no dia 19 de janeiro.
      A primeira reunião do ano ocorrerá na Sala Butantã, da Prefeitura Regional do bairro (Rua Ulpiano da Costa Manso, 201), no dia 1º de fevereiro, quarta-feira, às 9h. O Prefeito Regional foi convidado a participar e apresentar seu plano de trabalho aos representantes das entidades do bairro e aos demais presentes.

Mercadão tem feira de artesanato

      Foi restaurada a Feira de Artesanato da Economia Solidária, no Mercadão da Rua Cantareira, desde o dia 26/01. É uma iniciativa da Secretaria Municipal de Trabalho e Empreendedorismo (SMTE) e da Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários (Unisol Brasil) e ocorre de quinta a domingo, até as 15h.

CRÔNICA

Albatroz e pelicano

Raquel Naveira*

      Adélia Prado exerceu sempre uma forte influência sobre mim, sobre meu espírito, meu fazer poético.
      Logo que ela surgiu no cenário literário, vinda lá de Divinópolis, interior de Minas Gerais, para o mundo, fiquei fascinada por sua poesia carregada de religiosidade, fogo e erotismo; de mistério da criação; de epifania revelada nas coisas mais simples.
      Acompanhava sôfrega todos os seus livros, entrevistas em jornais e revistas. Vim uma vez a São Paulo (ainda morava em Campo Grande) só para vê-la declamar seus poemas para um público fervoroso e atento. Sua figura de cabelos brancos, vestida de negro, era eletrizante.
      Que alegria, que sonho realizado quando ela esteve em minha casa e sentou-se no sofá da minha sala. Ali ela me concedeu uma longa entrevista gravada pela TV UCDB, universidade onde eu era professora.
      Depois dos holofotes apagados, ficamos conversando. Ela acabara de lançar o livro O Pelicano. Falei a ela que esse título me lembrava o poema “Albatroz”, de Baudelaire. O albatroz, pássaro marinho, soberano dos céus, desastrado e desengonçado na terra, o corpo pequenino mal equilibrando as asas enormes. Fui até a estante e peguei o livro Flores das Flores do Mal, tradução de Guilherme de Almeida dos poemas que ele mais gostava de Baudelaire e lemos juntas o poema: os marinheiros pegaram o albatroz-viajeiro que seguia o navio, levaram-no até as pranchas rasas do convés e ele, senhor do azul, todo sem jeito e envergonhado, arrastava as alvas asas como remos ao seu lado. A bela ave tornou-se cômica e feia. Um marinheiro zombador colocou um cachimbo em seu bico, o outro começou a imitá-lo mancando, todo coxo. O poeta, conclui Baudelaire, é semelhante a esse príncipe da altura, exilado em meio à turba, à corja impura. Suas asas de gigante o impedem de andar.
      Adélia balançou a cabeça:
      – Lindo. Albatroz é uma palavra derivada do árabe “Al-gattãs”, ou “alcatraz”, um pelicano, um mergulhador. O meu poema “Pelicano” fala da aparição de um navio. Um dia vi um navio de perto. Eu, mineira, distante do mar. Olhei o navio por muito tempo. Eu amava o navio. Ah, que coisa é um navio! Eu dizia: – olha, olha o navio na massa das águas. É, eu vi o navio uma noite dessas, antes de me deitar, vi como um sentimento. Eu estava poetizada.
      – Adélia, parece que estou vendo o mar, o navio, o pelicano branco com uma mancha de sangue no peito. O pelicano se imola, se sacrifica, dá o próprio sangue aos filhotes famintos, sabia?
      Ela consentiu com um aceno de cabeça, os olhos vagos e cinzentos.
      Nisso minhas mãos se esticaram em direção a uma mesinha de canto onde estava pousado um pequeno albatroz de louça branca.
      – Veja, comprei em Ponta Porã. Quando o vi na loja, lembrei-me imediatamente de Baudelaire e o trouxe como símbolo da dor e do prazer de me sentir poeta. É seu. Aceite. Um presente meu para você.
      Ela segurou rapidamente o albatroz de louça e sorriu:
      – Dê-me logo, antes que você se arrependa – e o levou ao coração.
      Já havia escurecido àquela hora e eu tive a sensação de que um navio atracou devagarinho no meu jardim.

(*) Raquel Naveira é doutora em Língua Francesa pela Universidade de Nancy, França.

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O ITAIM BIBI EM FOCO

O filho do Bibi - Lembrança e consideração

Helcias Pádua*

      Arnaldo Couto de Magalhães, filho do Bibi e conhecido como “Bororó”, foi o principal articulador quando do loteamento e da posterior nomeação da maioria das travessas, ruelas e ruas do distrito. Ele é lembrado nomeando um estreito beco sem saída da Rua Comendador Miguel Calfat, a “Travessa Arnaldo Couto de Magalhães”, na Vila Olímpia.
      A família Couto de Magalhães costumava usar nomes de parentes, amigos e palavras indígenas para dar nome às vias da região. A Rua Iguatemi vem da palavra tupi significando “buraco com água muito verde”. Existia uma lagoa formada pelo extravasamento do Córrego do Iguatemi, onde agora se estende a Av. Cidade Jardim. Citações e títulos de livros também são notados, por exemplo a extinta Rua Iaiá Garcia, na Vila Olímpia. A outra no bairro do Itaim Bibi é a bucólica “Rua Iaiá”, entre as ruas Clodomiro Amazonas e João Cachoeira, lembrando afetivamente a esposa do dentista, pesquisador e pioneiro piscicultor Dr. Agenor, filho do Bibi, que só mereceu apontamento no principal logradouro da região de Pirituba, a Av. Agenor Couto de Magalhães.
      Outro esquecimento é do médico Leopoldo Couto de Magalhães, pai do Bibi, apenas anotado na acanhada “Travessa Dr. Leopoldo”, perpendicular à Rua Pedroso Alvarenga. Ele recuperou em leilão as terras itahyenses, entre o final do século 19 e o início do século 20, após a péssima administração do seu sobrinho, o “Mameluco”, José Couto, que junto com seu pai, o General Brigadeiro José Vieira Couto de Magalhães, não recebe qualquer citação em equipamentos públicos do nosso distrito.
      O general aparece nomeando uma pequena via na região da Estação da Luz, mesmo tendo sido o ultimo Presidente da Província de São Paulo, no Segundo Império.
      (Nota: todo segundo sábado de cada mês, encontro do Grupo de Memórias, AGMIB, às 10h, na Biblioteca Municipal Anne Frank, Rua Cojuba 45, Itaim Bibi. Fone: 11- 3078-6352.)

(*) Helcias Bernardo de Pádua é biólogo, jornalista e presidente da AGMIB/Assoc. Grupo Memórias do Itaim Bibi, biólogo e professor. helciaspaduanova@yahoo.com.br

RECEITA DA DONA LOURDES

Pizza de Mussarela ao forno de fogão

Ingredientes:

1 colher de orégano seco
1 dente de alho picado
1/2 colher de sal
1 1/2 xícara de mussarela desfiada
1/2 xícara de cebolinha picada
1/2 xícara de cogumelos fatiados (opcional)
1 tomate grande cortado em fatias
1/4 lata de molho de tomate
1 disco de pizza grande

Modo de fazer:

Numa panela em fogo médio cozinhe e vá mexendo o molho de tomate, o orégano e o alho, com uma pitada de sal. Cozinhe até que o molho tenha engrossado, de 10 a 15 minutos. Depois de resfriado o molho, espalheo sobre o disco de pizza, comprado na seção de massas frescas do supermercado. Polvilhe-o agora com o queijo mussarela. Por cima, espalhe a cebolinha picada, o cogumelo e as fatias de tomate. Polvilhe mais um pouco de mussarela sobre esses ingredientes. Asse em forno pré-aquecido até que a crosta fique dourada e crocante e o queijo derretido, entre 15 e 20 minutos.

Rendimento: três pessoas.

Plantão saúde natural:

Cólica em bebê.

O remédio indicado é chá de erva-doce, várias vezes ao dia. Não resolveu, pediatra.

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PARQUES

Prefeitura celebra revitalização do Parque Raposo

      O prefeito João Doria celebrou, no dia 29/01, domingo, a entrega das obras de revitalização do Parque Raposo Tavares. Incluiu também no roteiro a realização da quarta ação do Calçada Nova – Mutirão Mário Covas, que ocorreu no Jardim Raposo Tavares, da Prefeitura Regional do Butantã. O prefeito explicou que essa ação, o Calçada Nova, será realizada uma vez por semana, com a construção e o reparo de calçadas, garantindo acessibilidade nos passeios da cidade.
      Dentro do parque foram realizadas obras de reparo e instalação de equipamentos na academia de ginástica; pintura geral; reforma das churrasqueiras; substituição de traves no campo de areia, reforma da quadra; conserto dos bebedouros e instalação de torneiras; recolocação de peças de sanitários nos banheiros, instalação de portas e azulejos; construção de muro de arrimo; instalação de gradil; colocação de lixeiras e a reativação de transmissores e do roteador da rede de Wi-fi.
      Parte do dinheiro veio de parceria com a iniciativa privada, que trouxe aporte de R$ 45 mil, e da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, que internou dez dependentes químicos que moravam dentro do parque, com plano de garantir emprego na iniciativa privada a esses cidadãos assim que saírem da internação.

ARTE

As dez melhores peças curtas clássicas

1.J. S. Bach – Ária na Corda Sol

2. W. A. Mozart – Marcha Turca

3. J. Strauss – Danúbio Azul

4. Tchaikóvski – Valsa das Flores

5. Debussy – Clair de Lune

6. Chopin – Tristesse

7. Albinoni – Adágio em Sol Menor

8. Vivaldi – Concerto em Ré Maior

9. Rachmaninoff – Ave Maria

10. Beethoven – Sonata ao Luar

EMPREENDEDORISMO

ACSP - Notícias da Sudoeste

Distrital Sudoeste ofereceu jantar
JantarACSP

Ricardo Granja discursa no jantar
      Encerrando as atividades do ano de 2016, a Distrital Sudoeste da Associação Comercial de São Paulo, dirigida pelo economista Ricardo Granja, promoveu um jantar de confraternização entre associados e amigos, na sede da entidade.
      No evento foram rememoradas as atuações da Distrital Sudoeste em sua área de jurisdição, que envolve os cinco distritos do Butantã mais o Jaguaré. O trabalho de cada um dos superintendentes, ao longo dos 22 anos de existência da casa, recebeu o devido reconhecimento por parte da gestão atual.
      O troféu Marco da Paz, que a ACSP tem entregado a figuras que colaboraram com o desenvolvimento e a segurança das regiões em que ela age, foi desta vez, por decisão do Conselho da Distrital, concedido ao próprio superintendente Ricardo Granja, que declarou: “Depois de ter premiado tantos nomes importantes com este troféu, não esperava que viesse a ser um dos agraciados.” Os membros do Conselho afirmaram que, se o prêmio foi concedido a ele, foi por justo merecimento.
      ACSP-Sudoeste: Rua Alvarenga, 591, 3180-3772.

DIVERSÃO

BENJAMIN- o jogo dos noves-fora

		5	2
2				2
	4	7	8
2				3
	1

      Preencha os algarismos que faltam na tabela de 25 números.
      * Multiplique dois números contíguos de cima para baixo.
      * Preencha o valor como operando ou como resultado.
      * Coloque o “noves-fora” do resultado, de 1 a 9.
      * Se há mais de uma opção de valor, escolhe-se o que dá menor.
      * Exemplo: em 4 ... 1 o valor é 7, pois 4x7=28, 2+8=10 e 1+0=1.
      (Prevenção contra AVC e mal de Alzheimer, inspirado no quadrado mágico; não é sudoku.) Resp.: pág. 4.

Aquicultura – Piscicultura - Qualidade das águas
Projeto – Assessoria – Amostragem – Interpretação
Relatórios - Matérias
helciaspadua@yahoo.com.br
C.F.Biologia: 00683/01D - Jornalista: MTb 72270SP
(11) 96918-1660
Biólogo

PATROCINADORES

CURSÃO – R. Dr. Silvio Dante Bertacchi, 429 - (11)3744-0196
PIZZARIA Dois Amigos – (11)3501-0451
Drogaria INDIANA – (11)3742-1011
MARCO CESAR Decorações - (11)3742-1845/ 8271-7937/ 9109-0879
SERRALHERIA HÉRCULES - (11)9839-2408
RITA&PATY - Soluções em Presentes - (11)4106-3021/ 2364-3630
JU COSMÉTICOS - R. Dr. Mário de Moura Albuquerque, 507 - (11)2634-7091
SAPPORO Hair - Cabeleireiros - (11)3731-3035 (Raposo) 3735-1020 (Bonfiglioli)
WALKIRIA ROUPAS E LINGERIE - R. Áurea Batista dos Santos, 81 walkiriasouza75@gmail.com - (11)2809-9590

NAHU Hostel - Rua Marinha de Moura Pimenta, 354, Butantã São Paulo - (11)2729-8000.

RTS Turismo - retoursampa@gmail.com rotoursampa@gmail.com (11) 3501-6738 4999-3734 97266-0092.

Associação Comercial de São Paulo - Distrital Sudoeste - Rua Alvarenga, 591 (11) 3180-3772 .