EDIÇÃO 116


 

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Edição 116 (abril de 2017) - 18 anos
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CAPA
Fórum do Idoso do Butantã recebe autoridades
                                           
Foto: Cacildo Marques
idosos
Idosos ouvem Beatriz Botelho (centro), da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Pág. 3.




Parque Chácara do Jockey elegeu seu Conselho Gestor. Página 4.

JockeyConselho


CONCURSOS

Taboão da Serra abre inscrições para 174 vagas

     
      A Prefeitura de Taboão da Serra, São Paulo, lançou dois editais de concursos. O primeiro, edital 02/2017, oferece 121 vagas para níveis fundamental, médio e superior, com salários que variam de R$ 1.000,00 a R$ 4.048,00. O valor das inscrições vai de R$ 45,90 a R$ 90,00 e os cargos são de Enfermeiro do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Terapeuta Ocupacional, Técnico de Enfermagem da Família, Assistente Administrativo, Técnico em Segurança do Trabalho, Orientador Social, Fisioterapeuta, (em diversas e s p e c i a l i d a d e s ) , Odontólogo (em várias especialidades), Agente de Vetores e Controles de Zoonoses, Porteiro, Telefonista PABX, Assistente Social e Auxiliar de Saúde Bucal.
      Inscrições abertas até 21 de abril, 22h, na página web www.zambini.org. br
      O segundo edital, 03/2017, abre 53 vagas, para os cargos de Motorista (30), Ajudante Geral (20) e Auxiliar Legista (3), com remunerações mensais indo de R$ 899,00 a R$ 1.089,00. O valor das inscrições é de R$ 48,90 e elas podem ser feitas também até as 22h do dia 21 de abril, na mesma página do Instituto Zambini. Sabesp anuncia retomada do Projeto Fórum do Idoso do Butantã orjeetcoe bCeó rareugtoorLidimadpeos



Índice desta edição

EDITORIAL - Correios: prejuízo e concorrência.....................................................................
A força da autoavaliação negativa.................................................................................
Fórum do Idoso recebe autoridades.................................................................................
Reforma política: assunto de todos - Toufic Attar.................................................................
Chácara do Jockey elegeu conselho.................................................................................
O Museu do Computador.............................................................................................
Butantã fez sarau ambiental.......................................................................................
Poesia - Cacildo Marques .........................................................................................
Um protesto contra desleixo do Uber - Sheyna Adamo................................................................
Atraindo tipos rasteiros - Helcias Pádua..........................................................................
ACSP-Sudoeste: Palestra sobre custo de energia....................................................................
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EDITORIAL

Ainda os correios: prejuízo e concorrência


      Na edição anterior tratamos neste espaço da questão dos “monopólios naturais”, visando, em realidade, abordar o problema gravíssimo do serviço de correios hoje no país.
      Está dito na Constituição que esse trabalho é competência da União, junto com a defesa nacional, a política marítima, a emissão de moeda e outras ações que, no mundo moderno, não podem ser delegadas a terceiros. Mas se o serviço é realizado por uma empresa, e de uma empresa espera-se que gere lucros, dois são os caminhos para o funcionamento: a competição saudável ou a coação em estilo militar.
      No tempo em que era Departamento de Correios e Telégrafos (DCT), o funcionamento era péssimo. Correspondência entre Estados distintos costumava levar meses para chegar ao destino. No regime militar, e após a transformação em ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos), em 1969, o país passou a se orgulhar daquele que veio a ser o melhor serviço entre todos os prestados por empresas da União. Isso durou pouco. Ainda na fase militar, a empresa voltou a decepcionar. Atrasos e os extravios tornaram-se rotina.
      No governo do General Figueiredo, o Coronel Oyama Olyntho de Almeida, então presidente da empresa, mandou investigar o que estava ocorrendo. Em pouco tempo foi identificado o problema. Funcionários corruptos estavam recebendo propina de entidades que trabalhavam pela privatização do órgão. Quanto mais relapso fosse o trabalho dos correios, mais a pressão pela privatização cresceria. Aqueles servidores foram exemplarmente punidos, e o trem voltou aos trilhos.
      Hoje os grandes interessados na privatização não precisam pagar propina, porque o trabalho está indo de mal a pior, por suas próprias pernas. Se o usuário paga preços altos, em Sedex ou em remessas registradas, poderá fazer o rastreamento e acompanhar o paradeiro de suas correspondências. Mas se mandar correspondência simples, de baixo custo, ou estiver aguardando postagens do exterior, estará esperando à toa. Dificilmente o trabalho será feito pela empresa.
      Como consequência, muitos buscam contornar o serviço da ECT, realizando entregas próprias, com custo muito alto, mas com segurança maior. Isso representa perda de faturamento para a empresa da União. Ocorre que se a ECT prestar um serviço barato e eficiente, o ganho para a pequena e média indústria do país será imenso.
      Como a coação sobre empregados é um caminho a ser evitado, resta o estabelecimento da concorrência legal. A saída, repetimos, é a divisão da empresa em duas, ambas pertencentes à União, como quer a Constituição, mas com sedes em regiões distintas. Uma, com metade das agências de hoje, e sede em Brasília, é de cor azul-amarela (Correio-Oeste). A outra, com a outra metade das agências, a mais recente de cada duas, ganha cor verde-branca e tem sede em São Paulo, na Praça dos Correios (Correio-Sul). Ambas disputam mercado em todo o território nacional.
      Por que essa ideia não é testada? Porque funcionará muito bem, e os saudosistas do feudalismo não querem isso.



EXPEDIENTE

Gazeta Cidadã

Presidente da Ong OCDC:
Toufic Attar
Jornalistas Responsáveis:
Cacildo Marques - MTb 73701
e Roldão Soares Filho - MTb 37108

Editor: Cacildo Marques
Impressão:
Gáfica Abjad 7857-4174
Uso livre, citada a fonte. Publicidade:
Toufic Attar

Colaboradores: Renata Polydoro, Francisco Gonçalves de Oliveira, Rogério Chiavassa Neto, Frederico Lazarini Ferreira, Renato A. Ricardo, Toufic Attar, Werner Regenthal, Guilherme Bonfim, Werbster Gomide, Nilton Moura, Aída Schwab, Cidinha Finimundi, Fredi Jon, Sheyna Adamo, Diego Parma, Eliseu Gabriel, Dr. Raul Marinheiro Jr., Nabil Bonduki, Sandra Pandolfi, Luiz Gabriel Di Pieri, Loiola Carneiro, Viviana Bosi, Olívia Raposo da Silva Telles.

Redação: Rua Dr. Silvio Dante Bertacchi, 429 (Cursão)
Endereço Eletrônico:
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As matérias assinadas são de responsabilidade exclusiva de seus autores.
A Gazeta Cidadã (Jornal da Vila Sônia) é uma publicação da Organização Cultural de Defesa da Cidadania – OCDC





ENSINO

A força da autoavaliação negativa


      Um aluno que muda de escola, ou mesmo aquele que apenas muda de professor, costuma passar por um período de adaptação que dificilmente é visto com comodidade. Se com o professor anterior ele adquiriu pouca base, e enfrenta agora uma cobrança maior, a sensação de desamparo e de incapacidade pode comprometer seu crescimento intelectual de forma drástica.
      Quando o aluno tem condições financeiras para pagar um bom a c o m p a n h a m e n t o particular, o problema pode ser resolvido em pouco tempo. Mas, como essa não é a condição da maioria, o prejuízo educacional tende a agravar-se e a alastrar-se.
      Assim, configura-se como uma questão de responsabilidade dos docentes oferecer revisões, de pelo menos um mês, em todo começo de ano letivo para as turmas iniciais de sua unidade escolar. Isso não significa pegar o livro do ano anterior e revisitar o conteúdo, porque isso não é produtivo. O jovem viu aquilo, não aprendeu, mas, como passou por aqueles assuntos, tem a falsa impressão de que os domina. Por isso as revisões precisam ter abordagem nova. Por exemplo, em Matemática, revisam-se equações com resolução de problemas. Em Gramática, revisam-se os conceitos com análises e produções de textos, o que não deve implicar aplicação de provas de “interpretação de textos”, que é o método do tirano. Nos períodos há verbos, e os alunos não estão sabendo reconhecê-los. Querer que interpretem o texto sem essa habilidade prévia é tontice ao quadrado.
      Se a escola e o docente não se preocupam em resgatar o aluno, tirandoo de seu distanciamento em relação aos conteúdos novos, por falha na aprendizagem significativa (o que não tem nada a ver com conteúdos “práticos”), esse aluno se sentirá cada vez mais inútil. É o futuro dele que está em jogo.










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ESCOLA

Investigação

Maria dos Prazeres Garcia Martins*

      Desde criança ansiava por um mundo melhor, horizontes mais largos, maior qualidade de vida, relações calorosas e comprometimento humano.
      Sonhava e criava um novo Brasil: Brasil tanto para nós internamente como planetariamente.
      Diante das mudanças entre o ir e vir das décadas, os fatos retratam pobreza, sofrimento e restrições aqui e ali, repetidas vezes, repetindo, repetidamente.
      Onde so muda a inclusão de um ou outro ponto bruto.
      É certo; somos dependentes de inúmeros fatores físicos, climáticos e de recursos para sermos sobreviventes.
      As escolhas e atitudes, nossas e macro, discordam reiteradamente do avanço tecnológico conquistado.
      Faz alguns anos venho investigando e buscando resposta a essa dinâmica.
      Encontrei um ponto intrigante residente dentro do homem, das pessoas, do ser humano orquestrando suas ações.
      A pessoa, assim como se vicia em açúcar ou qualquer outra droga química, tem um corpo capaz de se viciar em algo bem mais sutil, como os sentimentos negativos, gerados pelas tragédias da vida. Esses sentimentos produzem no corpo uma química, na qual o ser humano está viciado: condicionado a sentir prazer no sofrimento.
      Quando tentamos nos libertar dessa droga, sofremos uma crise de abstinência.

(*) Maria dos Prazeres Garcia Martins é educadora - prazeresgarcia@hotmail.com





IDOSOS

Fórum do Idoso recebe autoridades


      O Fórum do Cidadão Idoso do Butantã, que se reúne na última terça-feira de cada mês, no Parque Luís Carlos Prestes, discutiu com autoridades municipais, no dia 28/03, os problemas da terceira idade e suas possíveis soluções.
      Inicialmente esteve na reunião Beatriz Botelho, assessora parlamentar junto à Secretaria Municipal da Saúde. Ela chamou a atenção do grupo para a necessidade de comunicação urgente com assessores parlamentares federais com o objetivo de garantir emendas ao orçamento relativas à saúde da pessoa idosa. Haveria poucos dias para esse contato, pois os prazos estavam se encerrando.
      Em seguida o Fórum recebeu o Prefeito Regional Paulo Vítor Sapienza, que fez sua primeira visita ao grupo. Ele discorreu sobre a importância da conscientização da comunidade sobre a condição do idoso, dizendo que o que temos de características próprias nós devemos aos nossos pais e avós. Disse que as postas da Prefeitura Regional estão abertas aos idosos e convidou os presentes a marcar um dia, talvez uma quinta-feira, para atuarem junto a seu gabinete, sugerindo ações e ajudando, como cidadãos, a governar a região.
      Quase no fi m da reunião, chegaram Alexandre Ramos, responsável pelo programa do idoso na Secretaria Municipal de Direitos Humanos, e Elizabeth Ferreira, presidente do Grande Conselho do Idoso da cidade, que se reúne na Câmara Municipal. Ambos afi rmaram seu compromisso na luta pela melhoria da saúde e das condições de vida do idoso, incluindo lazer, cultura e novos aprendizados. Elizabeth Ferreira defendeu a ampliação do PAI, Programa Acompanhante de Idosos, que, até o momento, abrange um número muito pequeno dos muitos cidadãos que precisam desse serviço.

Laurindo Toretta lança novo livro

      Laurindo Toretta, advogado, lançou livro de ensaios políticos intitulado “A Missão do Ser Humano no Mundo”, pela PoloBooks. O preço por exemplar é de R$ 35,00 e o livro pode ser encomendado à editora, através da página www. polobooks.com.br .







COLUNA DO TEO

Reforma Política: o assunto é de todos!


Toufic Attar*

      A Reforma Política vem mobilizando há vários anos setores da opinião pública preocupados com o rumo da nação brasileira, onde os Três Poderes deixaram de cumprir seu papel de zelar pela Ordem e Progresso no Brasil.
      Era preciso, e ainda é, rever distorções que foram se agravando na medida que eleitos em instâncias municipais, estaduais e federal mostravam distanciamento de seus eleitores, custando cada vez mais caro para o erário publico sem que os frutos de seu trabalho estejam à altura dos desafi os e necessidades em bemestar social da maioria absoluta dos brasileiros. Este assunto deve ser incorporado e debatido profundamente pela Sociedade Civil, com esta inteirando-se de todas as alternativas possíveis e que melhor se adaptem às necessidades brasileiras. É um assunto que pertence a todos e não apenas às agremiações políticas, corporações, sindicatos e setores que defendem seus interesses sem enxergar em primeiro grau o interesse do povo brasileiro como um todo. É preciso deixar claro qual Brasil vai emergir desta discussão e quais opções podem reconciliar a prática política como atividade nobre de todo cidadão.
      Empreendedorismo. Aparentemente, diante de tanta publicidade que fazem para o empreendedorismo como atividade relevante necessária à renovação e à criação de novos empregos, parece fácil ser empreendedor. Será? O repórter desta coluna pode adiantar que nem tanto.
      Em suma, é muito difícil ser um empreendedor de sucesso com tantos obstáculos que aguardam o desafi ante no seu percurso. Não se trata apenas de desafi os menores, mas até de presença física. Como alguém, sozinho, pode estar à frente de todas as suas iniciativas o tempo todo? Com quem contar para dividir suas tarefas mais importantes? Quais setores da vida econômica estão presentes para lhe aconselhar gratuitamente ou de acordo com suas reais possibilidades uma vez demonstrada a pertinência de sua atividade comercial? Como conciliar o dever de casa com os deveres de todo empreendedor que se depara com pouco caixa disponível diante de tudo que surge para lhe difi cultar a vida? Como separar com discernimento o orçamento de casa com o orçamento da atividade proposta? Se ele não apostar primeiro na sua proposta quem vai fazê-lo?
      O perigo de ser bom empreendedor é deixar acumular dividas públicas que crescem rapidamente quando surgem situações de crise, com juros bancários que ajudam a esfolar mais do que em construir uma empresa sólida.
      Porém, o lado bom é poder defender seu próprio emprego quando faltam postos ofertados no mercado com salários mais dignos para quem sua a camisa e está disposto a ser parceiro da empreitada, e não mero empregado na empresa que o contrata, como se o crescimento da empresa não fosse seu objetivo também. Nada mais aviltante do que trabalhar duro, sacrifi cando o bem-estar da própria família, acreditando na idéia do crescimento partilhado empresa/assalariado e colher apenas um medo atroz quando surge a ameaça de ser descartado de repente, colocando tudo a perder, gerando incertezas e incapacitando a pessoa de ser eficiente no que faz.
      Precisamos ressuscitar a confiança e a lealdade nas relações humanas, seja na área do empreendedorismo seja nas relações de trabalho. O desenvolvimento sustentável tem seu preço e é preciso saber se a sociedade está disposta a pagá-lo.

(*) Toufic Attar (Teo) é presidente da OCDC - Organização Cultural de Defesa da Cidadania - e diretor de publicidade da Gazeta Cidadã












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TECNÓLOGOS

Etec produz novo cimento ósseo


      Uma Etec de Franca está produzindo cimento ósseo a partir de escamas e colágeno de curtume. É um produto que pode baratear e facilitar a recuperação de pacientes que necessitam de próteses ósseas e dentárias e está prestes a ser testado no interior de São Paulo. A ideia surgiu em Franca, nos laboratórios da Escola Técnica Estadual (Etec) Professor Carmelino Corrêa Junior, sob a coordenação da professora Joana Félix. O produto será testado por um médico da Universidade de São Paulo (USP), campus de Ribeirão Preto.
      A docente orienta as pesquisas realizadas pelas estudantes Sabrina Aparecida Miranda e Verônica Marques, do curso técnico de Curtimento. O material desenvolvido na Etec funciona como um cimento, preenchendo a parte perdida de uma estrutura óssea. A massa seca em cinco minutos e é absorvida pelo corpo gradativamente, favorecendo o crescimento de um novo tecido ósseo no local. O mesmo mecanismo funciona para procedimentos dentários sob a gengiva.
      Para as escamas de peixes, as pesquisas mostraram que elas têm substâncias que já são usadas na medicina para esse tipo de procedimento, mas o custo do produto sintético geralmente é elevado. Joana e seus alunos decidiram testar, então, o uso das escamas naturais, descartadas em abundância pela piscicultura.
      O processo inclui a higienização das escamas e a retirada da hidroxiapatita de cálcio. Em seguida é acrescentado o colágeno de curtume. O material resultante é um tecido ósseo, que não causa irritabilidade, não é tóxico e tem fácil manipulação. Para que se tenha uma ideia, 100 gramas do produto da Etec custam dez centavos.



VERDE

Parque Chácara do Jockey elegeu conselho


JockeyConselho


      Deu-se no dia 26 de março, domingo, a primeira eleição do Conselho Gestor do Parque Chácara do Jockey, inaugurado há um ano, no bairro do Ferreira, Vila Sônia.
      O administrador Leandro Bondar contará agora com um conselho formado por pessoas comprometidas com o bom funcionamento desse equipamento público, pois são lutadores que estiveram na linha de frente pela desapropriação da área e sua transformação em parque.
      Pela ordem de votação, os conselheiros eleitos foram: 1) Sueli Moretti, 2) Vera Lúcia Vieira, 3) Carmen Caballeria Ferreira, 4) Aparecido Donizetti, 5) Marina Prudente de Toledo e 6) Márcia Regina Figueiredo seguidos por seis membros suplentes. Como representante dos funcionários, foi indicada Ivanir Paula. As entidades, eleitas por aclamação, foram a Associação Nacional do Reggae e a Súria Solidária.

      Parque Trianon faz 125 anos

      O Parque Trianon, ou Parque Tenente Siqueira Ramos, na frente do MASP, Avenida Paulista, completa 125 anos neste início de abril. Entre as atividades estão plantio de árvores, festival de dança, apresentações da banda da CGM e do Duofel.
      O Parque Trianon conta com 48.600 m2, e mantém exemlares remanescentes da mata atlântica.








EQUIPAMENTOS CULTURAIS

O Museu do Computador



      Muitos ouviram falar do Museu do Computador, quando ele foi criado, em 1998, por iniciativa do empresário José Carlos Valle. Sua primeira sede foi no bairro de Interlagos, mudando-se depois para a área da Santa Efigênia. Desativado aí, ele retornou, e atualmente localiza-se em cidade vizinha a São Paulo.
      O objetivo do Museu é recuperar, conservar e expor aos visitantes, computadores e artefatos que contam a história e a evolução da informática e da tecnologia digital no Brasil e no mundo.
      Todas as emissoras de televisão da rede aberta já produziram matérias ao longo dos anos de existência do Museu, e reportagens já aparecerem nos principais jornais e revistas nacionais.
      Desde seu início, foram coletados mais de 25.000 itens para o acervo e foram reciclados em torno de 100 toneladas de lixo eletrônico. O Museu do Computador é pioneiro no recolhimento de lixo eletrônico no Brasil. São aceitos (a) computadores (novos, antigos e quebrados), periféricos, monitores, manuais e revistas, mídias, vídeo games, móveis, vídeo cassete, câmeras, aparelhos de TV, celulares, baterias e aparelho de som.
      Para contar toda a história do computador, o Museu está produzindo diversos conteúdos, como documentários, entrevistas, fotos e dados exclusivos.
      O endereço atual é Rua Itanhaém, 5, Jardim Montezano, Itapecerica da Serra, SP, telefone: 11-4666- 7545.





Resposta do Benjamin (Peirce),
da pág. 8:
2-2-1/ 2-8-5/ 5-3/ 8-7-5/ 4-5-5-9.









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CULTURA

Butantã fez sarau ambiental


SarauAmbiental

      Para encerrar a Semana da Água de 2017 (o dia da água comemorou-se no dia 22/03) foi realizado o Primeiro Sarau Ambiental do Butantã, na Casa de Cultura, com organização da Secretaria Municipal da Educação, da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, Secretaria de Cultura e Prefeitura Regional. No dia 24 de março, das 15h às 19h, vários poetas e músicos do Butantã apresentaram-se no palco, sempre entoando temas ecológicos, ligados à preservação da água. Maria Bonafé, ao violão, foi a responsável pela abertura do evento.





HUMOR

Os Clecs de Eno Teodoro Wanke - Alfabeto de G a U


G. O G é um C com floreios. H. O H é uma letra tão mudinha que ninguém sabe ao certo se ela é vogal ou consoante.

I. O I é aquela letra magrinha, folgada, sempre batendo aquela bola com a cabeça, jamais dando atenção a mais nada.

I. O I é um O de perfil.

J. O J é uma espécie de foca amestrada, equilibrando a bola no nariz, ao contrário do ?, que tem de se equilibrar em cima daquela bola.

J. O J nasceu quando o inventou do alfabeto observou o aprendiz de carpinteiro martelando, sem sucesso, o prego.

K. O K é uma letra com apoio. Nasceu quando a haste lateral ameaçou desabar e tiveram de ancorá-la às pressas.

L. O L minúsculo é o número 1 do alfabeto.

M. O M é um inseto que nos ataca, saindo do alfabeto. O W é o mesmo inseto, depois que recebeu uma baforada de inseticida.

M. O M é um V de muletas.

N. A letra n é um número prostituído. Tanto que o professor de Matemática o cita assim: “Tomemos um número qualquer, n...”

O. Desde que foi confundido com o zero, o O anda aflito, gritando, lá do meio do alfabeto: “Estou aqui ó, Ó, óóÓÓÓ...”

O. O O pensa que é grande coisa, mas é muito vazio por dentro.

P. O R parou de marchar. Está agora em posição de sentido: P.

Q. O Q não parava em pé, até que descobriram o ovo de Colombo, e lhe botaram um calço.

Q. O Q é um O de cavanhaque ao vento.

R. O R é um instantâneo do B dando um chute na bola.

S. O S é também utilizado para pendurar carne nos açougues.

T. O T é uma letra inferente à chuva.

U. O Botão do O começou a desabrochar, virou U.

U. Quando o n resolve deitar para que lhe cocem a bariguinha, vira u.







CANTINHO DA POESIA

Escreve poesia com olhos fechados: não deixes que escapem sonhos pelos dedos.


Reforma

Cacildo Marques

Vim tirar leite de pedra,
Virei alvo de arrelia:
Nenhum pé de licuri
Dará coco da baía.

Gato que foi escaldado
Terá medo de água fria,
Não quer banho de torneira,
Muito menos de bacia.

Fiz do par gato e sapato,
Do fole fiz ventania,
Temperei com fogo a escala
Na vesperal da harmonia.

Era o clamor da avenida
Na perfeita fantasia,
Se o lado esquerdo chorava,
A banda direita ria.

Se no rufar dos tambores
Vinha a voz de quem sofria,
No Palácio Passiflora
Uns festejavam o dia.

Aqui pisando o gramado
Não há caso de euforia,
Jovem mãe vem dar à luz,
Mas outra mãe é quem cria.

A esperança da mudança
Por si não trouxe alegria:
Nenhum pé de licuri
Dará coco da baía.





Só corro
Clóvis Ribeiro

Só corro
E não chego a lugar algum
Só corro
Todo dia é um lugar comum

Só corro
Dando voltas e voltando ao rum
Só corro
E não chego a lugar algum

Só corro
A segurança é de cada um
Só corro
A insegurança é de todos nós

Só corro
Dessa realidade ali adiante
Só corro
Dessas informações alienantes

Só corro...
Só corro...
Só corro...
Socorro.








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ACONTECEU

Notas daqui


Renda. Pelos dados do IBGE, a recessão no país, iniciada em 2014, reduziu em 9% a renda média dos brasileiros (07/03).

Vila. A Escola da Vila, importante instituição privada de ensino básico de São Paulo, foi comprada pelo grupo empresarial Bahema, que possui unidades em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro (09/03).

Desenvolvimento. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil em 2015 manteve-se em 0,75, na mesma posição que o divulgado anteriormente (2014), com o país em 79º lugar mundial (21/03).

Terceirizados. A Câmara dos Deputados aprovou proposta de terceirização irrestrita da mão de obra, sobre projeto de lei votada no Senado em 1998 (22/03).

Toni. Faleceu em São Paulo, em decorrência de um câncer, o maestro Olivier Toni, 90, fundador do curso de Música e da Orquestra de Câmara da ECA-USP (25/03).

Carne. A China, terceiro maior importador para o setor, decidiu reabrir seu mercado à importação de carne brasileira, após a reviravolta comercial provocada pela Operação “Carne Fraca”, da Polícia Federal, no dia 17, que apurou corrupção de fiscais e adulteração de produtos (25/03).

Ancelmo. O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal, transformou a reclusão da advogada Adriana Ancelmo, esposa do ex-governador fluminense Sérgio Cabral Filho, em prisão domiciliar, para cuidar do filhos menores (29/03).

Desoneração. O Presidente Michel Temer bloqueou R$ 42 bilhões dos gastos federais e anunciou o fim da desoneração (dispensa de recolhimento de obrigações) da folha de pagamentos de 50 setores da economia, com aumento de tributos no IOF das cooperativas de crédito (29/03).

Contas. Acusados de prática de corrupção passiva, cinco dos sete conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro foram presos em operação da Polícia Federal (29/03).

Cunha. O deputado cassado Eduardo Cunha, detido no Paraná pela Operação Lava Jato, foi condenado a 15 anos e quatro meses de prisão pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal do TRF-4 (30/03).




Notas dali


Impedimento. Acusada de corrupção, a presidente sul-coreana Park Geunhye sofreu “impeachment” em votação da Corte Constitucional do país (09/03).

Turquia. Por proibição de que o chanceler turco Mevlut Cavusoglu participasse em um comício em Roterdã a favor do plebiscito do fim do parlamentarismo, previsto para 16/01, o presidencialista Erdogan, chefe de Estado da Turquia, rompeu relações diplomáticas com a Holanda (13/03).

Holanda. O candidato ultranacionalista Geert Wilders não obteve cadeiras para formar governo, contrariamente ao que diziam as pesquisas, ficando a vitória para o Premier Mark Rutte, liberalconservador e pró-UE (15/03).

ONU. Por falta de candidatura, o Brasil estará ausente do Conselho de Segurança da ONU pelo menos até o ano de 2033, para alívio dos que estão cansados da ladainha pela cadeira permanente (16/03).

Chuck. Chuck Berry, cantor e guitarrista, lenda do rock, morreu em Saint Charles, Missouri-EUA, aos 90 anos (18/03).

Rockefeller. Morreu em Nova Iorque, EUA, aos 101 anos de idade, o banqueiro e filantropo David Rockefeller, do Chase Manhatan Bank (20/03).

Londres. Ataque de um fanático islâmico, cidadão britânico, dirigindo caminhão sobre transeuntes, matou quatro pessoas e deixou 40 feridos na ponte de Westminster, ao lado do Parlamento britânico (22/03).

Britânicos. A premier britânica, Theresa May, assinou comunicado à União Europeia oficializando o início do Brexit, a saída do Reino Unido do bloco (28/03).

Ivanka. Ivanka Trump, filha do presidente Donald Trump, dos EUA, foi oficializada como funcionária do governo, na Casa Branca, sem remuneração, o que muitos veem como ato suspeito (29/03).

Venezuela. Dois dias depois de extinguir a imunidade parlamentar, o Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela, alinhada ao Presidente Nicolás Maduro, tomou para si a função legislativa, acusando o parlamento de agir contra a Constituição (30/03).





RADAR

Reunião da Rede Butantã será no Projeto Casulo


      A reunião de abril, dia 5, 9h, da Rede Butantã de Entidades Sociais ocorrerá no Projeto Casulo, no bairro Real Parque (Avenida Duquesa de Goiás, 47). Na reunião mensal de março, que se deu no auditório do Parque Previdência, o tema de discussão, como não poderia deixar de ser, foi o meio ambiente.
      Esteve presente, representando o Secretário do Verde, Gilberto Natalini, o chefe do DPP (Departamento de Participação e Fomento a Políticas Públicas), da SVMA (Secretaria do Verde e Meio Ambiente), Edson Bueno, que prometeu trabalhar em consonância com as demandas dos ambientalistas do Butantã para a solução dos problemas que o bairro vive. Também esteve na reunião a coordenadora dos parques da região oeste, Camila.

Idosos pedem faixa de passagem

      Coordenadores do ILPI do Butantã, no Quilômetro 12 da Raposo Tavares (Rua Prof. Ribeiro Nunes, 339) pedem às autoridades do bairro a construção de uma faixa de passagem para os idosos na rua do instituto. Trata-se de uma via muito estreita, com mão dupla, e contando sempre com carros estacionados em um dos lados, de modo que a passagem dos idosos, alguns deles cadeirantes, tem sido dificultada. Essa passagem é uma espécie de ciclofaixa, mas adaptada para o trânsito da terceira idade.



CONSUMO

Um protesto contra desleixo do Uber

Sheyna Adamo

      A 13 dias do meu 35º aniversário, dei-me de presente um aborrecimento: no dia 1º de março de 2017, esqueci meu celular dentro de um Uber. Inocência, confiança e credibilidade que tinha para com a empresa, por ser um serviço de carro compartilhado, monitorado, e eu ter solicitado a chamada do endereço configurado no aplicativo como “Casa”, não me desesperei, e até respondi: “Ah! O motorista vai identificar, e me procurar no endereço estipulado como casa! Provavelmente tenha de perguntar ao zelador, por mim, no prédio, mas isso será fácil, com meu nome único e singular!”. Fiquei tranquila, terminando de ser atendida, no local para o qual tinha solicitado o serviço. Chegando em casa, comuniquei a perda no Facebook, tanto para avisar a ausência de celular, quanto por desabafo, e um colega lembrou que recebemos o recibo digital, e nele há um link dizendo que se você perdeu algum objeto, pode comunicálos por ali. Feito! Cliquei, fiz o que pedia, no final, dava erro. Tentei de novo e, ao meu ver, nada de enviar. Procurei até encontrar alguma outra área na qual houvesse um Box que permitisse texto, uma vez que o Uber não tem UM canal que facilite o pronto acesso, que não seja o aplicativo. Ok, você acessa pela internet, mas não é a mesma coisa e agilidade, que acessando do App. Por lá, em Contas ou Pagamentos, encontrei um Box onde relatei que meu problema não era sobre dinheiro, mas sobre a perda... e contei a história. Ali mesmo já não recebi nenhuma notificação de mensagem enviada com sucesso. O que é uma falha, porque você fica sem saber se foi ou não. Depois, tentei pelo link do recibo virtual, e aparentemente foi, pois recebi a mensagem de que a empresa teria um prazo de 24 horas para retornar. Dia 1º foi uma quarta-feira, eu escrevi de quinta pra sexta, era carnaval e eu, paciente, resolvi ser tolerante, pensando: a empresa vai me contatar lá para segunda ou terça-feira. Que nada, meus caros leitores! A empresa só resolveu se pronunciar no dia 20 de março, depois que a Rádio Band News já tinha levado ao ar minha notícia, por duas vezes, e sabendo de uma matéria sendo feita pelo Jornal Agora São Paulo, que mantém toda uma coluna de Defesa do Cidadão.
      É importante, como consumidores e cidadãos, não nos calarmos, e procurarmos, encontrarmos e ocuparmos espaços que deem voz a esses comportamentos, inadmissíveis, por parte das empresas. No caso, além de demorar, a empresa lava as mãos, e ainda se mostra solícita caso eu queira procurar processar o motorista!
      Vale trazer a informação de que não foi o caso de esquecer no banco detrás, mas que eu perguntei ao motorista SE havia carregador de celular em seu carro, ele próprio disse que sim, mas um cabo pequeno. Eu tinha um maior, ele próprio conectou pra mim, e eu ainda alertei: “estou deixando aqui...”, num compartimento tipo portacopos, entre os dois bancos dianteiros.
      Admito e não jogo culpas que são minhas em ninguém: quem esqueceu fui eu! Mas, não devolver foi ação de má fé, por parte do motorista. O Uber não responder foi descaso, e para mim, conivência com tal tipo de comportamento por parte de seus prestadores de serviços.

(*) Sheyna Adamo é publicitária e produtora cultural.










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O ITAIM BIBI EM FOCO

Cresce verticalmente, atraindo tipos rasteiros


Helcias Pádua*

      O que vou relatar serve mais como recordação, advertência e reflexão de como as coisas e situações podem mudar ou não. O fato ocorreu em 2009. Ler e comparar com a nossa atual situação, Afinal, recordar é viver.
      Atenção: serve também de alerta e exemplo das consequências do boom econômico e imobiliário de vendas e compras ocorrido poucos anos atrás na região itahyense, além, é claro, da invasão e instalação de grandes empreendimentos imobiliários, restaurantes, bares e choperias, tudo sem qualquer adequação ou planejamento urbanístico e social, alterando drasticamente a qualidade de vida dos moradores ou mesmo de pessoas que por aqui transitavam. Mas vamos ao fato objeto.
      No ano de 2008 quase que caí numa. Apareceu no bairro um sujeito de boa aparência e bem falante. Queria, entre outras coisas, conversar com o presidente do Grupo Memórias do Itaim Bibi. Antes encontrou uma senhorinha, dona de uma banca de jornal, a mais antiga banca de jornal da região, instalada há mais de sessenta anos no mesmo local, em frente à Igreja da Paróquia Santa Teresa de Jesus.
      Dizia ser neto de uma antiga família formadora do bairro. Tinha vendido um grande terreno na Rua Pedroso Alvarenga, mas que ele, como um dos herdeiros, queria aplicar o dinheiro na compra de apartamentos mais antigos e investir em sociedade com pessoas da região. O interessante é que a área do terreno existia mesmo e tinha sido negociada recentemente.
      Entre outras interessantes conversas, o sujeito prometeu a outra antiga moradora uma festa de aniversário em uma das casas de shows do então cantor Netinho, lá na Vila Madalena. Dizia-se o principal empresário do artista. Marcou hora, data. Até acertou os comes e bebes. Tudo por conta dele e, é lógico, diante de uma pequena quantia para gastos iniciais.
      A mulher, acreditando na comovente e generosa conversa, comprou roupas especiais para o evento. Vejam só o papo dele. Convenceu a senhora, dizendo que já a conhecia desde criança, da época do parque infantil, atual “quarteirão da cultura”, etc e tal. O incrível é que, de cada pessoa que ele conversava, obtinha mais informações sobre o bairro e aí convencia mais pessoas.
      Depois de alguns dias, ele me encontrou. Foi na Biblioteca Anne Frank. Antes conversou com o pessoal do Teatro Décio de Almeida Prado. Afirmou ser um próspero investidor e o contato oficial de vários artistas.
      Comigo, queria que eu apresentasse a ele alguns dos meus amigos e pessoas que tinham vendido seus antigos imóveis e que tinham grande conhecimento no bairro.
      Desconfiei da melosa conversa, pois na época eu já morava há mais de sessenta anos e nunca o tinha visto. Na verdade eu não me lembrava da família dele. Para me livrar, disse-lhe que eu não era corretor, sugerindo-lhe que procurasse as inúmeras imobiliárias do bairro.
      O sujeito, sempre com um bom papo, ficou perambulando pelo bairro por mais quatro ou cinco dias. Sempre muito amável, falante e disposto a pagar cafezinhos nos bares da região. De repente sumiu. Uma semana depois, saiu na TV Bandeirantes: “Preso em Santos-SP um dos maiores falsários brasileiros”. Era um tremendo golpista, superconhecido da polícia.

(*) Helcias Bernardo de Pádua é biólogo, jornalista e presidente da AGMIB/Assoc. Grupo Memórias do Itaim Bibi, biólogo e professor. helciaspaduanova@yahoo.com.br







RECEITA DA DONA LOURDES

Pomos gratinados


Ingredientes:

2 colheres de manteiga
1 xícara de creme de leite
1 colher de manjericão
3 folhas de cebolinha picadas
2 dentes de alho amassados
1 pitada de noz-moscada
5 batatas sem pele e picadas
1/2 xícara de queijo cheddar
sal a gosto

Modo de fazer:

      Ferva antes as batatas, mas não por muito tempo. Numa panela coloque as duas colheres de manteiga e a xícara de creme de leite. Após aquecida a panela, acrescente o alho, o manjericão, o sal e a noz-moscada. Ferva a mistura e então acrescente as batatas e o queijo. Deixe ferver mais um pouco. Unte uma travessa e transfira para ela esse conteúdo, cobrindo-o com manteiga. Deixe no forno até dourar. Espalhe por cima a cebolinha picada e sirva.

Rendimento: duas pessoas.



Plantão saúde natural:


Engasgo com espinha de peixe

      O caminho é ingerir farinha de mandioca com miolo de pão. Se a espinha não descer no primeiro bocado, descerá no segundo.








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REGIÃO

Prefeito Doria participa de limpeza de praça


      No domingo, 1º de abril, o Prefeito João Doria visitou novamente o Butantã, desta vez para encerrar os trabalhos de limpeza e revitalização da minipraça situada na esquina da Rua Heitor dos Prazeres com Avenida Eliseu de Almeida, em frente à Estação Vila Sônia do metrô.
      Doria plantou mudas de árvores e cumprimentou os munícipes presentes, acompanhado do viceprefeito, Bruno Covas, de secretários, como Júlio Semeghini, da esposa Bia Doria, da modelo Adriane Galisteu - que tirou sélfies com várias dezenas de jovens – e de vários auxiliares do poder local, como o Prefeito Regional Paulo Vìtor Sapienza.
      É claro que o trabalho de plantio de árvores ficou muito facilitado com a ajuda dos adolescentes do Grupo Escoteiro Falcão Peregrino, do Caxingui, que esteve trabalhando todo o tempo ao lado do prefeito e do vice.
      Perto do meio dia, depois de mais de uma hora no local, o prefeito despediu-se dos moradores do Butantã, seguindo para outra atividade pública.







LITERATURA

Os doze melhores contos brasileiros


1. Machado de Assis - Missa do galo

2. Lima Barreto - O homem que sabia javanês

3. Graciliano Ramos - Baleia

4. Guimarães Rosa - A hora e a vez de Augusto Matraga

5. Mário de Andrade - O peru de natal

6. Aníbal Machado - A morte da portaestandarte

7. Ribeiro Couto - O bloco das mimosas borboletas

8. Monteiro Lobato - O comprador de fazendas

9. Murilo Rubião - O pirotécnico Zacarias

10. José J. Veiga - A máquina extraviada

11. Clarice Lispector - Felicidade clandestina

12. Moacyr Scliar - A balada do falso Messias

Leia-os. Delicie-se!







EMPREENDEDORISMO

ACSP - Notícias da Sudoeste


Distrital discute custo da energia

      A palestra da Terça Nobre da ACSP-Sudoeste do dia 14 de março foi proferida pelo advogado Murillo Akio Arakaki, do escritório Arakaki Advogados, e versou sobre possibilidades de o empresário ou o cidadão comum, via processo judicial, obter redução do valor da conta de luz, dado que as empresas de distribuição são levadas a cobrar impostos sobre valores que não deveriam ser tributados. Por exemplo, o ICMS, imposto estadual, tem sido cobrado não só sobre a tarifa de energia (TE), mas também sobre outras tarifas e até sobre outros tributos.
      No dia seguinte à palestra, como o advogado informou, o STF, Superior Tribunal Federal, votaria, como de fato ocorreu, a proibição de incidência dos impostos PIS-PASEP e COFINS sobre valores além da tarifa de energia, como o ICMS. O resultado da votação impediu que o governo federal continuasse a fazer a cobrança do modo como fazia antes, o que acarretaria um rombo R$ 250 bilhões se todas as empresas tivessem de ser indenizadas pelo valor pago indevidamente nos últimos cinco anos. Serão indenizadas, para alívio do governo, aquelas empresas que tinham entrado com recurso. De qualquer modo, o tesouro não contará mais com esse valor cobrado além da conta.
      O advogado Arakaki explicou que muitas empresas entraram com recurso formando blocos, não individualmente, para baratear o processo. Para o consumidor pessoa física, o vantajoso seria entrar também em grupo, porque o custo do trabalho dos advogados neste tipo de ação é alto.
      A ACSP-Sudoeste situa-se à Rua Alvarenga, 591, 11- 3180-3772.





DIVERSÃO

BENJAMIN- o jogo dos noves-fora


  72 
7   3
 421 
8   9
 5   


      Preencha os algarismos que faltam na tabela de 25 números.
      * Multiplique dois números contíguos de cima para baixo.
      * Preencha o valor como operando ou como resultado.
      * Coloque o “noves-fora” do resultado, de 1 a 9.
      * Se há mais de uma opção de valor, escolhe-se o que dá menor.
      * Exemplo: em 4 ... 1 o valor é 7, pois 4x7=28, 2+8=10 e 1+0=1.
      (Prevenção contra AVC e mal de Alzheimer, inspirado no quadrado mágico; não é sudoku.) Resp.: pág. 4.











Aquicultura – Piscicultura - Qualidade das águas
Projeto – Assessoria – Amostragem – Interpretação
Relatórios - Matérias
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C.F.Biologia: 00683/01D - Jornalista: MTb 72270SP
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Biólogo






PATROCINADORES

CURSÃO – R. Dr. Silvio Dante Bertacchi, 429 - (11)3744-0196
PIZZARIA Dois Amigos – (11)3501-0451
Drogaria INDIANA – (11)3742-1011
MARCO CESAR Decorações - (11)3742-1845/ 8271-7937/ 9109-0879
SERRALHERIA HÉRCULES - (11)9839-2408
RITA&PATY - Soluções em Presentes - (11)4106-3021/ 2364-3630
JU COSMÉTICOS - R. Dr. Mário de Moura Albuquerque, 507 - (11)2634-7091
SAPPORO Hair - Cabeleireiros - (11)3731-3035 (Raposo) 3735-1020 (Bonfiglioli)
WALKIRIA ROUPAS E LINGERIE - R. Áurea Batista dos Santos, 81 walkiriasouza75@gmail.com - (11)2809-9590

Nahu
NAHU Hostel - Rua Marinha de Moura Pimenta, 354, Butantã São Paulo - (11)2729-8000.

Tur-Regiani
RTS Turismo - retoursampa@gmail.com rotoursampa@gmail.com (11) 3501-6738 4999-3734 97266-0092.

ACSP-Sudoeste
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