EDIÇÃO 92


 

GAZETA CIDADÃ - Edição 92 (jan-fevereiro de 2015) - 15 anos
gazetacidada@ymail.com / jornalgazetacidada@gmail.com

CAPA
Abastecimento de água: as fontes da crise
                                            Foto: Cacildo Marques                                                                          Itaim Bibi reclama de faixa exclusiva na Rua Tabapuã e mostra opções
Crise-Hidrica   Tabapuan
                                          Na Vila Sônia, riacho de desperdício, como retrato do mau planejamento. Pag. 3.                                      Biarticulado entrando na Rua Tabapuã. Pág. 6.


                      Gazeta Cidadã organizará plenária de avaliação da gestão Haddad no dia 15 de março. Participe. Pág. 8.


CONCURSOS

Cotia abre concurso para 299 vagas

      A Prefeitura de Cotia publicou edital abrindo concurso para 299 vagas em diversas áreas e para os três níveis de escolaridade. Os salários vão de R$ 847,00 a R$ 5.896,00.
      As inscrições serão feitas pela internet, na página www.indepac. o r g . b r / c o n c u r s o s , entre os dias 4 e 24 de fevereiro de 2015. A taxa é de R$ 25,00 para nível fundamental. Para níveis médio e superior, R$ 40,00 e R$ 55,00, respectivamente.
      Os cargos são os seguintes:
      - Nível Fundamental: Ajudante de Serviços Diversos (masculino), Carpinteiro, Jardineiro, Pintor, Pedreiro, Motorista “E” e Operador de Máquinas;
      - Nível Médio: Agente de Defesa Civil (masculino) e Agente Técnico Fiscal;
      - Nível Superior: Engenheiro Civil e Inspetor Fiscal.
      As provas objetivas serão realizadas na cidade de Cotia/SP, na data de 15 de março de 2015.



Índice desta edição

EDITORIAL - Liberdade de expressão.....................................................................................
FIES - Financiamento enquadrado........................................................................................
Entrevista com o dirigente André Bafume................................................................................
O abastecimento de água em questão - Toufic Attar......................................................................
Cursos gratuitos na Paróquia São Benedito..............................................................................
Vila Madalena: Arte no Metrô - Diego Parma.............................................................................
Miragaya lança livro no Sarau..........................................................................................
Poesia - Cacildo Marques ..............................................................................................
Rua Tabapuã é contra faixa exclusiva...................................................................................
B32: o erro crasso da baleia - Helcias Pádua...........................................................................
Escola Andronico de Mello terá ETEC no noturno.........................................................................
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EDITORIAL

O limite da liberdade de expressão


      A defesa da liberdade de expressão que nós praticamos nos países de códigos civis e penais derivados do direito romano (Corpus Juris Civilis) ou da “lei comum” britânica, que é também lastreada, em última instância, na tradição do direito romano, não pretende, em nenhuma hipótese, instituir o “laissez-faire” absoluto nos meios de comunicação. Para o necessário pacto de convivência entre cidadãos é que temos as leis. Estas, entretanto, não podem converter-se em mecanismos de controle do pensamento.
      No final de janeiro a justiça negou, por exemplo, recurso de certo deputado eclesial contra o canal virtual Porta dos Fundos, de um grupo de jovens humoristas. O deputado pleiteava punição contra o grupo que, segundo alegava ele, ofendera figuras sagradas, atentando contra os valores do cristianismo.
      Certamente, todo o direito ocidental é inspirado na filosofia cristã. Isto não significa que as leis devam ser escritas e aplicadas sob justificativas religiosas, como aquele deputado gostaria que fossem. Se um símbolo religioso tornase um patrimônio cultural, como eram as estátuas de Buda que os talebãs destruíram no Afeganistão há alguns anos, ele passa a contar com a proteção da lei por ser objeto de valor histórico ou artístico, não por representar uma crença em particular. Caso contrário, a lei seria escrita para alimentar guerras, não para apaziguar.
      Se um cidadão sente-se ofendido em sua honra, por ataque de profissional de comunicação, deve recorrer à justiça, que terá, neste caso sim, elementos para julgar a pertinência da petição. Se a figura atingida é alguém de quem se é procurador legítimo, um familiar, por exemplo, entra-se na justiça em defesa daquela pessoa. Os direitos autorais estão neste caso. Não podem ser desrespeitados se a obra do familiar já falecido ainda não caiu, legalmente, em domínio público. Mas se uma pessoa entrar na justiça hoje querendo ganhos sobre os direitos autorais das obras musicais do renascentista Girolamo Frescobaldi, ela será motivo para gostosas gargalhadas na corte. Assim deveria ocorrer com quem tente ressarcimento por ofensas à figura de Zoroastro, Pitágoras, Confúcio, Platão, Jesus, Hipácia, Fátima az-Zahra, Dante, Joana D’Arc ou Lutero. Não porque essas figuras históricas mereçam desprezo, mas pelo simples fato de que quem se arvora em procurador de qualquer uma delas perante a justiça está já a um passo da loucura, senão em estado de completa loucura induzida, como estavam os dois irmãos franceses que mataram os doze cartunistas, funcionários e guarda-costas do jornal satírico Charlie Hebdo no dia 7 de janeiro. O fanatismo começa na ignorância.



EXPEDIENTE

Gazeta Cidadã

Presidente da Ong OCDC:
Cacildo Marques
Jornalistas Responsáveis:
Cidinha Finimundi - MTb 19045
e Roldão Soares Filho - MTb 37108

Editor: Cacildo Marques
Impressão:
Gáfica Abjad 7857-4174
Uso livre, citada a fonte. Publicidade:
Toufic Attar

Colaboradores: Renata Polydoro, Francisco Gonçalves de Oliveira, Rogério Chiavassa Neto, Frederico Lazarini Ferreira, Renato A. Ricardo, Toufic Attar, Werner Regenthal, Guilherme Bonfim, Werbster Gomide, Nilton Moura, Aída Schwab, Cidinha Finimundi, Fredi Jon, Sheyna Adamo, Diego Parma, Eliseu Gabriel, Dr. Raul Marinheiro Jr., Nabil Bonduki, Sandra Pandolfi, Luiz Gabriel Di Pieri, Loiola Carneiro, Viviana Bosi.

Redação: Rua Dr. Silvio Dante Bertacchi, 429 (Cursão)
Endereço Eletrônico:
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As matérias assinadas são de responsabilidade exclusiva de seus autores.
A Gazeta Cidadã (Jornal da Vila Sônia) é uma publicação da Organização Cultural de Defesa da Cidadania – OCDC





ENSINO

FIES: fim do financiamento aleatório


      A pior coisa que pode acontecer numa crise é não se tirar aprendizado dela. As lições são as castanhas que se tiram do fogo e quando não há lições aproveitáveis é porque essas castanhas se queimaram completamente. Na atual crise econômica que o Brasil atravessa, produzida em meados de 2012, mas configurada em junho de 2013, um dos bons resultados é o Critério nos gastos públicos.
      O país ficou sabendo que o financiamento aos estudos universitários, que em boa hora foi restaurado, vinha sendo oferecido a estudantes de qualquer nível de preparo. Nos ajustes prometidos para a nova gestão iniciada em 2015, o governo anuncia que fará jus ao crédito, o FIES, apenas o aluno que apresentar um desempenho mínimo no ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.
      O sistema deteriorado de educação dos últimos anos, além de fornecer diploma de ensino básico a alunos que não aprenderam nem estudaram, não por culpa deles, culminava com o financiamento de curso superior a esses cidadãos previamente prejudicados. Talvez o governo contasse com o milagre do “estalo de Vieira” tardio, esperando que o jovem que não aprendeu a usar crase ou a somar frações nos dois primeiros triênios do curso fundamental fosse suprir essas deficiências na faculdade. Se assim era, a crise fez com que acordasse.
      Pois se deixamos para alfabetizar um dado cidadão só depois de ele completar quarenta anos, ele poderá ler (em certos casos, não), mas não terá mais como se transformar num exímio leitor. De livre e espontânea vontade, não conseguirá ler Dom Casmurro, por exemplo. Sua chance foi perdida na infância.
      Assim, financiar um estudante que não mostre um desempenho minimamente satisfatório é como emprestar dinheiro a um agricultor que não tem nenhuma habilidade para plantar e colher. Ou financiar a compra de um táxi para um motorista que não sabe dirigir e recebeu a habilitação por pura “caridade”, a falsa caridade.
      É difícil justificar a distribuição aleatória de financiamentos para estudos universitários. O outro lado da história é que o exame, que passa a ser o balizador da decisão, precisa ser melhorado. O ENEM carrega vários defeitos de fabricação, desde os tempos de seu lançamento, quando continha apenas 63 questões objetivas, em lugar das 180 de agora. O primeiro ponto é que ele precisa passar a medir aprendizado escolar, em vez de “esperteza”, ou pretensa genialidade. Isso não é papel de um exame que se preze. O segundo, precisa desistir da ilusão da validade da subjetiva prova de redação. A prática da redação é de um valor indiscutível, mas a crença na justeza da avaliação é temerária. Poucos anos atrás um escritor desconsolado mandou um romance pouco conhecido de Machado de Assis para avaliação de uma grande editora, como se fosse um original seu. Recebeu semanas depois o parecer de que seu estilo de redação era inaceitável.










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ENTREVISTA

Dirigente de Ensino André Abafume fala à Gazeta Cidadã


      A Gazeta Cidadã esteve na Diretoria Regional de Ensino do Butantã (DREButantã), rede municipal, na terça-feira, 20 de janeiro, para uma reunião com o Diretor de Planejamento, Sr. Ítalo Del Monte, e com representantes da Caritas Paroquial da Igreja São Benedito da Vila Sônia, que apresentou a intenção de gerir a creche da Vila Progredior, que teve contrato vencido com a entidade gestora anterior.
      Depois dessa reunião, a equipe se dirigiu à sala do Dirigente, Prof. André Luiz Bafume, que concedeu entrevista informal a este jornal.
      Segundo o dirigente, são 84 unidades escolares oficiais sob a jurisdição da DREButantã, e mais 140 unidades de pré-escola conveniadas. A DRE-Butantã conta hoje com dois CEUs (o Butantã e o Uirapuru) e também com um CIEJA (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos), situado na Rodovia Raposo Tavares, ao lado do Parque Previdência, destinado a atender adultos em horários flexíveis.
      A filosofia da gestão, diz ele, é incentivar a interação da gestão das escolas com a comunidade. Além disso, apoiar atividades fora do prédio da escola, como a intervenção artística realizada na Praça José Ória, da EMEF Des. Theodomiro Dias.
      Explica que o quadro de diretores e supervisores não é escolha do dirigente, que já o encontrou formado, e, portanto, cabe a ele conviver da melhor forma possível com esses agentes. O dirigente, por sua vez, é escolhido dentro do quadro dos servidores concursados da SME, como professores, supervisores e diretores, não cabendo aí interferência de parlamentares ou outros políticos.
      A política de ciclos dos anos noventa não teve aplicação correta nos governos que se seguiram (Maluf-Pitta) e hoje é necessário que se busque nova organização (triênios), que foi implementada na gestão do Secretário Cesar Callegari e agora é abraçada pelo novo Secretário Gabriel Chalita, diz ele.
      Sobre os exames gerais, conta que há escolas com bom desempenho no IDEB, outras com baixo desempenho, mas este é apenas um dos indicadores. Unidades com avaliação baixa apresentam, em muitos casos, resultados surpreendentes em áreas que não são mensuradas, como, por exemplo, o preparo dos alunos para falar em reuniões e defender suas ideias. Deve-se levar em conta também que há escolas que apresentam baixo desempenho no IDEB por estarem localizadas em pontos difíceis, atendendo a um público muito desfavorecido.
      Defensor da escola oficial, o dirigente diz que o ideal seria fazer o poder público oferecer serviços em administração direta que atendessem toda a demanda da parte da população, mas há entraves que fazem preferível, em certos casos, a parceria com entidades particulares. Por exemplo, após inaugurar uma nova creche, até que nela se possa instalar o quadro de funcionários pode haver um intervalo de quase um ano, enquanto que a entrega a uma entidade parceira costuma realizar isso em dois meses.







VERDE

Publicada a criação do Parque Chácara do Jockey


      A Prefeitura de São Paulo publicou no dia 16 de dezembro, no Diário Oficial do Município, decreto que cria o Parque Municipal Chácara do Jockey, na Vila Sônia. Com a medida, a cidade ganha 143,5 mil metros quadrados de área verde, que abrigará equipamentos culturais e de esportes.
      Segundo o documento, as secretarias municipais do Verde e Meio Ambiente (SMVA), da Cultura e dos Esportes, Lazer e Recreação serão responsáveis pela gestão da área e deverão definir a ocupação dos espaços. A implementação e o gerenciamento do projeto arquitetônico e de reformas estruturais no parque ficarão sob a responsabilidade do Departamento de Parques e Áreas Verdes da SVMA.
      Segundo a secretaria, ainda não há previsão de abertura do parque ao público, mas garante que a configuração do parque será desenvolvida com participação popular. A partir de propostas encaminhadas pelos moradores do bairro é que será desenvolvido o anteprojeto de contratação de um projeto executivo, que definirá as fases de implantação, segundo a SVMA.
      No espaço localizado próximo à esquina da rua Santa Crescência com a avenida Francisco Morato, de 415 metros quadrados, o projeto “Pequeninos do Jockey” terá mantidas suas atividades de formação de jovens atletas, explicam assessores da prefeitura.







COLUNA DO TEO

O abastecimento de água em questão


Toufic Attar*

      A escassez de água e energia que se acentuou nos últimos anos torna legitima uma série de perguntas: o novo Plano incluiu estudos sobre o aumento da capacidade de fornecimento de um liquido vital a todos, que satisfaz tanto a necessidade de água como a de seu uso para fins energéticos? Quais suas providencias para solucionar problemas já existentes antes de liberar novos canteiros de obras, ampliando as necessidades estruturais? Por quanto tempo é possível aplicar a política recomendada e seguida por ele sem causar escassez e transtornos? Existe algum organismo independente que pode determinar qual é a verdadeira situação do momento, em nível federal, estadual e dos municípios? Muitas perguntas para uma mesma causa: a incapacidade de planejar adensamentos populacionais acima de padrões razoáveis.
      Escolher a política das multas por excesso de consumo não permite esconder os verdadeiros motivos que levaram ao colapso atual na captação e fornecimento de água e energia, com as constantes faltas de energia, punindo os consumidores-cidadãos por falta de planejamento em tempo adequado, fazendo prevalecer políticas públicas preventivas.
      Reservatórios vitais estão secando de maneira dramática. A enorme necessidade de água e energia do Estado de São Paulo lembra a política da avestruz quando esta esconde a cabeça no buraco para não enxergar o perigo. Um dos papéis da imprensa, mesmo a pequena, é chamar a sociedade civil às suas responsabilidades, também rompendo o silêncio e formulando estas indagações, deixando clara uma perplexidade legítima. Deveria ser possível processar quem assumiu tamanhas responsabilidades sem prestar contas legitimas com dados certos e não pré-fabricados conforme a necessidade do momento.
      A sociedade civil pode não ter responsabilidades diretas nas altas alterações do adensamento demográfico ocorrido entre 1970 e 2014, quando o Brasil passou dos 90 milhões em ação aos atuais 203 milhões, e o Estado de SP passou para 42 milhões, enquanto sua capital, dos 6 milhões aos 12 milhões ou mais.
      O que foi feito em termos de garantir uma infraestrutura básica essencial capaz de atender tal demanda? Por que obras emergenciais não foram liberadas a tempo, com total transparência, abrindo um debate democrático no seio da nação em busca de soluções aptas a atender o Brasil moderno? A sociedade civil, sem cobrar devidamente do poder representativo, calou-se e é este o preço amargo cobrado hoje!

(*) Toufic Attar (Teo) é presidente da OCDC e diretor de publicidade da Gazeta Cidadã












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FESTA

Blocos de carnaval se preparam para a folia nas ruas de São Paulo



      A população de São Paulo e os turistas terão 300 blocos de rua para brincar no Carnaval de 2015. Os detalhes da estrutura preparada para os desfiles, que vão acontecer em 27 subprefeituras, foram apresentados pela Prefeitura de São Paulo na quinta-feira, dia 29, em coletiva de imprensa. Trabalharão nos dias de desfile 2.400 agentes de limpeza, 900 agentes de trânsito, 600 guardas civis, 150 agentes de vistoria e 70 equipes de apoio das subprefeituras.
      “Nosso Carnaval é público, aberto e é um processo que tem surgido espontaneamente na cidade e tem hoje uma dimensão muito significativa. Tem aqueles que participam, tem aqueles que não participam. O nosso objetivo é garantir estrutura para quem quer participar e criar as condições para que quem não participa também possa ter seu descanso e desfrutar a cidade”, afirmou o Secretário Municipal de Cultura Nabil Bonduki.
      As subprefeituras com maior concentração de blocos são Sé (86), Pinheiros (67), Lapa (22), Mooca (16), Butantã (13) e Freguesia do Ó/ Casa Verde (13). Segundo a Secretaria de Cultura, a ideia é estimular que as festas sejam descentralizadas, ocorrendo em bairros de todas as regiões.







OPORTUNIDADE

Cursos profissionalizantes na Paróquia São Benedito


      Estarão abertas em fevereiro as inscrições para os cursos profissionalizantes gratuitos que a Caritas Paroquial oferece na Igreja de São Benedito da Vila Sônia, no período noturno, em parceria com o Cursão. Neste segundo ano de cursos, as modalidades oferecidas são Inglês Comercial e Tecnologia Web (construção de páginas na internet).
      O endereço da Igreja é Rua Dr. Silvio Dante Bertacchi, 505. Fone: 3742-9693.







EQUIPAMENTOS CULTURAIS

Vila Madalena: Arte no Metrô


Diego Parma*


      A arte nem sempre sobrevive apenas em equipamentos tradicionais, como museus e casas específicas.
      Como eu já havia noticiado nesta coluna, pode haver arte até mesmo em cemitérios, apesar de morrer nem sempre ser uma arte, como afirmava a poetisa estadunidense do século XX, Sylvia Plath.
      Os milhões de pessoas que usam o metrô de São Paulo diariamente sabem, apesar da correria do dia a dia, que a arte está também espalhada por muitas estações da cidade.
      A estação Vila Madalena possui um belo acervo do artista brasileiro Victor Nunes, o qual, com uma surpreendente criatividade, junta objetos do cotidiano, como espuma de café, biscoitos e tampinhas para dar vida aos desenhos que completa sua obra, intitulada “Arte do Cotidiano”.
      Os objetos ficam sobrepostos aos desenhos, formando, com bom humor, as mais variadas cenas do dia a dia. Afinal de contas, só o bom humor para encarar nosso cotidiano na rotina frenética de nossa cidade.
      A estação Vila Madalena faz parte da linha 2-verde do metrô e fica localizada na Praça Américo Jacomino, 30 – Perdizes, São Paulo.

(*)Diego Parma é músico e escritor - diego.parma@hotmail.com







SAÚDE: Prefeito Haddad promove carreiras e cria o cargo de obstetriz

      O novo quadro de carreiras foi fruto de negociações entre a Prefeitura e as entidades dos servidores da Saúde. A lei eleva em até 86% os salários desses profissionais, além de promover a carreira. Também sanciona a criação da carreira de obstetriz, projeto da Vereadora Juliana Cardoso.



Resposta do Benjamin (Peirce),
da pág. 8:
6-3-8-7/ 2/ 3-4-5/ 2-6-2/ 9-9-8-5









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CULTURA

Miragaya lança no Butantã seu livro de poemas


      O Sarau da Casa de Cultura do Butantã recebeu no dia 31 de janeiro o poeta Guilvan Miragaya, que fez o lançamento de seu primeiro livro, com título Páginas Envenenadas, da editora Beco dos Poetas e Escritores.
      Segundo o poeta e ativista Hugo Paz, um dos prefaciadores do volume, a poesia de Miragaya “tem expressões fortes e carismáticas, que são audaciosas e procuram se conectar ao concreto de nossa jornada e nossos atos aqui presentes num planeta chamado Terra”.





HUMOR

Os Clecs de Eno Teodoro Wanke - Humorísticas Letras S a X


Suicidas. O Clube dos Suicidas convida para a inauguração de sua nova sede. Será servido delicioso ponche de cicuta acompanhado de salgadinhos de cianureto.

Suspiro. Suspiro, arroto, tosse, bocejo e espirro são entidades aparentadas, tendo como mãe a boca, mas pai completamente outro: lirismo, má digestão, engasgo sono e gripe.

Tanque. Ela queria crescer e ir para a guerra, dirigir um daqueles enormes tanques. Cresceu, não foi para a guerra, mas em compensação conseguiu um enorme tanque, cheio de roupas para lavar.

Vazio. Sentia um vazio enorme em si mesmo. Um vazio situado entre as duas orelhas.

Veneza. A coisa melhor de Veneza não são os canais. São as venezianas.

Vida. Uma pena. Poderia ter vivido muito mais se não tivesse falecido cedo.

Virgem. Morr3eu virgem, com certeza. Como posso ter certeza de que morreu virgem: A gente quando morre muda de signo, por acaso?

Virgindade. É melhor perder o avião do que a virgindade, emvora a segunda seja um hipótese bem mais criativa.

Vomitar. Vomitar é quase um palavrão.

Xadrez. Quando o enxadrista recém-casado se acercou de sua virgem esposa, teve um momento de reflexo e rosnou: Xeque mate!

Xixi. Era tão sensível que se ruborizava todo ao fazer xixi.





CANTINHO DA POESIA

Escreve poesia com olhos fechados: não deixes que escapem sonhos pelos dedos.


Toca aquela!

Cacildo Marques

Por que brigar com quem xinga?
     No tempo do cativeiro
     Tudo era aceso com binga
     Porque não havia isqueiro.

Nem passava da porteira,
“Toca aquela, toca aquela”
Ele ouvia da parceira
Já debruçada à janela.

Por que brigar com quem xinga?...

Meu chapéu Indiana Jones
Que eu comprei na grande feira
Causava inveja aos insones
E hoje não há quem o queira.

Por que brigar com quem xinga?...

Com salário de valete
Eu passeava de iate
E hoje mal compro um tablete
De um amargo chocolate.

Por que brigar com quem xinga?...

Na falta de luz elétrica
A turma acendia a vela
E em coro entrava na métrica:
“Toca aquela! Toca aquela!”







Ivan-Caminhos
CAMINHOS - Quadro de Ivan Jubram, artista do Butantã











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ACONTECEU
Notas daqui


Presidência. Em discurso de posse, a Presidente Dilma Rousseff promete fazer ajustes na economia sem sacrificar compromissos sociais (01/01).

Cesárea. O governo federal decidiu tomar medida contra o abuso de parto por cesarianas, passando a exigir justificativas médicas para que o procedimento seja pago por plano de saúde (06/01).

ENEM. com maior rigor na correção, mais de 529 mil candidatos, entre os 8,7 milhões de inscritos, tiraram nota zero na prova de redação do ENEM 2014 (13/01).

Prisão. Nestor Cerveró, um dos exdiretores da Petrobrás suspeito de desvio de verbas, foi preso no Rio ao desembarcar no aeroporto vindo da Europa (14/01).

Chalita. O ex-deputado do PMDB, Gabriel Chalita, tomou posse como novo Secretário da Educação do Município de São Paulo, substituindo César Callegari (15/01).

Juros. A taxa Selic de juros do Banco Central subiu para 12,25% ao ano em reunião do COPOM, Conselho de Política Monetária (21/01).

Criminalidade. O Estado de São Paulo teve reduzida mais uma vez sua taxa de homicídios, que caiu para 10,06 por 100 mil ao ano, enquanto viu aumentar novamente o índice de roubo, para 20,6%, em 2014 (23/01).

Atriz. Faleceu aos 89, no Rio de Janeiro, a atriz Maria Della Costa, que estava internada com edema pulmonar (24/01).

Vanja. Também no Rio, faleceu aos 85 anos a atriz Vanja Orico, musa do Ciclo do Cangaço, por ter atuado nos filmes “Lampião, o rei do cangaço” e “Jesuíno Brilhante, o cangaceiro” (28/01).

Deficit. Pela primeira vez no século XXI o governo brasileiro registrou um ano com deficit em suas contas, o de 2014, com as despesas superando as receitas do tesouro em 17,2 bilhões de reais (29/01).

Água. O Governador Geraldo Alckmin afirmou que não há nenhuma decisão sobre rodízio de água em São Paulo por parte da Sabesp, e que a empresa apenas estuda possibilidades (30/01).




Notas dali


Cuba. Acordo assinado entre os governos de Cuba e dos EUA liberta prisioneiros nos dois países e põe fim a meio século de rompimento diplomático (17/12).

Paraguai. Arlan Fick, 18, filho de brasiguaios, sequestrado nove meses antes pelo Exército Popular do Paraguai, grupo considerado terrorista pelo governo, foi solto após pagamento de resgate (26/12).

Charlie. Os irmãos Chérif e Said Kouachi, franceses de origem argelina, invadiram a redação do jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, matando com metralhadoras 11 pessoas no prédio e mais um guarda na rua, durante a saída (07/01).

Reféns. Um terceiro fanático islâmico, Amedy Coulibaly, francês de origem malinesa, em solidariedade aos irmãos Kouachi invadiu um supermercado judaico e matou quatro reféns, tendo sido morto em seguida pela polícia (08/01).

Nigéria. O grupo fanático Boko Haram se apossou de vilas no norte da Nigéria desde o dia 3 de janeiro, deixando um saldo de mais de 2.000 mortos, segundo denúncia da Anistia Internacional (08/01).

Fuzilamento. O governo da Indonésia executou, por fuzilamento, o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, preso há onze anos no país por tráfico de cocaína (18/01).

Filipinas. O Papa Francisco reuniu 6 milhões de fiéis em missa campal em Manila, Filipinas, num recorde de público para uma missa (18/01).

Argentina. Um dia antes de depoimento que prestaria ao parlamento, foi achado baleado e morto em sua casa o promotor Alberto Nisman, israelita, que acusou a Presidente Cristina Kirchner de ter acobertado agentes do Irã no atentado contra entidade judaica da Argentina em 1994 (19/01).

Grécia. Foi eleito na Grécia, com 149 cadeiras, o Siriza, partido formado por antigas siglas de esquerda unidas a verdes e feministas (25/01).

Síria. A julgar por vídeos divulgados na rede de internet, o ISIS (Estado Islâmico) degolou o segundo dos dois reféns japoneses que mantinha em seu poder e pelos quais exigia resgate de 200 mil dólares do governo do Japão (31/01).







RADAR

Rede Butantã: reunião de fevereiro será na Subprefeitura


      Conforme previsto, a reunião de dezembro da Rede Butantã de Entidades Sociais deu-se no Educandário Dom Duarte, onde o Diretor Mário Martino fez uma explanação abrangente das atividades sociais e educativas desenvolvidas naquela casa. A reunião foi um momento de confraternização de final de ano.
      Neste mês de fevereiro, o encontro será na Subprefeitura do Butantã, dia 4, 9 h, com muitos temas a serem debatidos.



Gastronomia no Mercado Municipal de Pinheiros


      No dia 18 de janeiro o prefeito Fernando Haddad assinou, no Mercado Municipal de Pinhaeiros, Termo de Cooperação com o Instituto Ata, de Alex Atala, para a instalação de um projeto que transforma aquele estabelecimento num polo gastronômico.
      Com essa iniciativa, o Mercado Municipal de Pinheiros oferecerá produtos e serviços gastronômicos aos consumidores, fortalecendo o processo de revitalização urbanística da região do Largo da Batata.





MOBILIDADE

Movimento SOS Tabapuã é contra faixa exclusiva de ônibus


      Com a implantação da “faixa exclusiva” para os ônibus em um novo trecho da estreita Rua Tabapuã, entre a Rua Haroldo de Azevedo e Avenida Brigadeiro Faria Lima, veículos biarticulados circulam pelo lado direito da via, mas, para acessá-la, vindos da Haroldo Veloso, são obrigados a executar uma curva bem aberta, atingindo e permanecendo no lado esquerdo de parte da primeira quadra. Como, em seguida, logo após a Rua Lopes Neto, eles são obrigados a atravessá-la, eles saem da esquerda e vão para direita, trafegando assim só agora pela sua exclusiva faixa. Nesse tempo, travam todo o trânsito, bloqueando as três faixas. Além do mais, alguns deles entram logo em seguida na Faria Lima, sentido Pinheiros, porém outros continuam na Tabapuã, permanecendo no lado direito, sendo obrigados a voltar para a antiga faixa do lado esquerdo, entre a Faria Lima e a Clodomiro Amazonas, novamente atravancando todo o trânsito. O solo da Tabapuã, em especial nesse trecho, é fofo, sujeito a afundamento pelo grande peso recebido na superfície. Estas são reclamações do Movimento SOS Tabapuã quanto à faixa exclusiva recentemente implantada.
      A região era um charco, isso desde os primórdios, servindo de área constantemente inundada pelas águas do Rio Jurubatuba, agora o Canal de Pinheiros, que fazia uma longa curva desde a antiga Rua do Porto, atual Leopoldo Couto de Magalhães Jr, percorrendo a agora Rua Salvador Cardoso, ex-Rua da Marta, e parte da Rua Tabapuã, justamente nesse trecho agora objeto da contenda. Prova disso é que, com o trânsito de veículos pesados, o asfalto está cedendo e rachando. Deve-se prestar atenção no piso da esquina da Haroldo Azevedo com a Tabapuã, por exemplo, onde a calçada já está afundada, resultado da recente implantação desse micro-sistema viário. O mais grave: o solo das calçadas, dos dois lados, treme quando da passagem desses coletivos pesadões. Paredes dos edifícios e casas estão sofrendo rachaduras. É só ficar de pé na calçada de um dos condomínios. É assustador sentir o chão vibrar toda vez que passa um desses coletivos ou fileira deles. Por essas e outras, o SOS Itaim Bibi apoia o movimento “contra a implantação e permanência” dessa faixa exclusiva para os “pesadões” onde circulam mais de duas dezenas de linhas de ônibus.
      O SOS Itaim Bibi tem sugestões: 1) que os ônibus biarticulados trafeguem apenas pelas avenidas Nove de Julho, Cidade Jardim, São Gabriel, Santo Amaro, Presidente Juscelino Kubitschek e Faria Lima, retirando-os do miolo do quadrilátero formado por vias estreitas e internas do Bairro do Itaim Bibi; 2) que tais ônibus passem a circular na Av. Presidente Juscelino Kubitschek e não na Rua Tabapuã, podendo também seguir pela Faria Lima, outra avenida, ou subindo até a Santo Amaro; 3) que, na pior das hipóteses, tenha-se a diminuição da quantidade das linhas desses ônibus, fazendo todos os veículos de transporte de massa, trafegarem pela faixa central desse trecho da Rua Tabapuã. Vamos estudar essas propostas, em conjunto? Apresentar aos engenheiros da CET e ao chefe da Secretaria de Transporte e obras da PMSP?
      Mais informações na página Facebook do Movimento: http://on.fb.me/18FHdmg (Helcias Pádua)










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O ITAIM BIBI EM FOCO

B32: Erro crasso ou desconhecimento das memórias itahyenses


Helcias Pádua*

      Como biólogo e filiado ao Grupo Memórias do Itaim Bibi, fico cada vez mais injuriado ao ver inserido no magnânimo projeto arquitetônico do B32, na esquina da Av. Brig. Faria Lima com a Rua Leopoldo Couto de Magalhães Jr., servindo de marca principal o enorme cetáceo, mamífero aquático, habitante de água salgada, a BALEIA.
      Relembro que “só preserva quem conhece” e que “povo sem memória não é povo, é bando”.
      Por isso, alerto para o “crasso erro” ou total desconhecimento das memórias, da cultura e das típicas situações geográficas da várzea itahyense, portanto constantemente inundada, cortada por cinco córregos, todos afluentes do antes doce e limpo Rio Jurubatuba, cheio de curvas, cujas águas transparentes corriam por um leito coberto de pedras pequenas, os pedregulhos, ou “ita + i”, palavra tupi que deu nome à região, presentemente transformado em um canal, o do Pinheiros, exalando forte odor nada agradável. O verdadeiro e enorme aspecto da área que compunha o inicial Distrito do Itaim Bibi era primitivamente o descrito acima, no local onde o projeto empresarial B32 se ergue, que é a margem direita do nosso antigo Rio das Pedras, o “Córrego do Sapateiro”, agora totalmente encaixado, enjaulado em parte pela Avenida Presidente. Juscelino Kubitschek, cortando a bela Avenida Brigadeiro Faria Lima.
      O projeto empresarial, “mais um a ser imposto a nossa região”, poderia muito bem eleger, sob uma excepcional e artística escultura supermoderna, entre tantos outros peixes de água doce, como símbolo ou como sua marca, um dos primitivos, simples, verdadeiros e comuns habitantes aquáticos, o LAMBARI, ligeiro dulcícola, frequentemente encontrado desde nascentes, lagoas, córregos e rios afluentes e rasos, várzeas, áreas inundáveis e poços de várzea. Serve de alimento para outras espécies carnívoras (cadeia alimentar). Apreciado petisco. Facílimo de ser pescado. Quem um dia não fez uma pescaria dessas em rios, lagoas, córregos ou represas?

(*) Helcias Bernardo de Pádua é biólogo, jornalista e presidente da AGMIB/Assoc. Grupo Memórias do Itaim Bibi, biólogo e professor. helciaspadua@yahoo.com.br





RECEITA DA DONA LOURDES

Berinjela com ovos e tomates


Ingredientes:

4 colheres de azeite de oliva
3 berinjelas fatiadas longitudinalmente
500 g de tomates
1/2 colher de açúcar
1 pimentão em fatias
4 ovos
1 xícara de azeitonas verdes sem caroço
2 ramos de salsa (coentro se preferir)
Sal a gosto

Modo de preparar:

      Pré-aqueça o forno. Unte com azeite uma frigideira e nela frite as fatias de berinjela por alguns minutos. Adicione o açúcar, as fatias de pimentão e os tomates, picados e sem sementes. Mexa bem. Ponha tudo numa panela e deixe ferver durante aproximadamente 10 minutos. Agora despeje essa mistura numa travessa grande e com uma colher abra quatro vãos. Em cada um despeje a clara e a gema de um ovo, e sobre os ovos distribua as azeitonas. Cubra com papel alumínio e leve ao forno por 15 minutos. Agora retire o papel alumínio, pique a salsa, espalhe por cima e sirva.

Rendimento: até quatro pessoas.



Plantão saúde natural:


Dor de garganta

      O remédio de emergência é ferver água com sal e, após esfriar um pouco, fazer gargarejo.










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CURSOS

Vila Sônia terá classe de ETEC na Escola Andronico



      A OCDC, Organização Cultural de Defesa da Cidadania, entidade mantenedora da Gazeta Cidadã, negociou e conseguiu uma classe descentralizada de ETEC na Vila Sônia, prevista para ter início já no meio do ano de 2015, no período noturno da Escola Estadual Prof. Andronico de Mello (Rua Theo Dutra, 33).
      A “classe descentralizada” é um modelo adotado pelo Centro Paula Souza para levar cursos técnicos a um maior número de localidades, sem a necessidade da construção de prédio para unidade de ETEC. Uma ETEC já existente oferece cursos para uma ou duas turmas lotadas em escolas da rede estadual da Secretaria da Educação. As ETECs, escolas técnicas, pertencem à Secretaria de Ciência e Tecnologia.
      A Fundação Paula Souza ainda não revelou que modalidade de curso será oferecida na Escola Andronico, mas é certo que não será algo que demande existência de laboratórios específicos, como Química ou Audiovisual. Poderá ser um curso de Técnico de Administração, por exemplo, que em termos de máquinas utiliza apenas computadores. Com autorização já concedida pela Secretaria Estadual da Educação, o Centro Paula Souza afirma que a Escola Andronico entra já no próximo exame de seleção, cuja inscrição começa em abril.





Gazeta Cidadã promoverá plenária sobre gestão Haddad


      Será no dia 15 de março, domingo, 15h, a Plenária de Avaliação da gestão Fernando Haddad, organizada pela OCDC, mantenedora da Gazeta Cidadã.
      Serão convidados representantes dos partidos da base aliada do prefeito e também da oposição, para que os participantes tenham um quadro do que já foi feito de positivo e do que ainda falta cumprir, e também sobre se o modo como as medidas vêm sendo tomadas é o mais adequado.
      O local da Plenária é a EMEF Des. Theodomiro Dias, Praça José Ória, s/n, Vila Sônia (a confirmar).





DIVERSÃO

BENJAMIN- o jogo dos noves-fora


5  8 
 4752
16   
  3 1
2    


      Preencha os algarismos que faltam na tabela de 25 números.
* Multiplique dois números contíguos de cima para baixo.
* Preencha o valor como operando ou como resultado.
* Coloque o “noves-fora” do resultado, de 1 a 9.
* Se há mais de uma opção de valor, escolhe-se o que dá menor.
* Apenas quando não é possível operar de cima para baixo, opera-se da esquerda para a direita.
* Na operação para a direita, escolhe-se a linha mais acima.
* Exemplo: em 5 ... 1, o valor é 2, pois 5x2=10 e 1+0=1, que é o noves-fora. (Prevenção contra AVC e mal de Alzheimer, inspirado no quadrado mágico; não é sudoku.) Resp.: pág. 4









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